A cena aconteceu durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (14), em Maryland.
Enquanto ouvia a pergunta de uma repórter, o presidente é atingido por um microfone no rosto.
Trump chegou a fazer uma careta após o incidente. O profissional se desculpou imediatamente pelo deslize.
Nesse momento o presidente disse o seguinte:
"Ele acabou de se tornar uma grande notícia hoje. Você viu isso?"
Veja o vídeo:
A ministra Maria Elizabeth Rocha, recém-empossada presidente do Superior Tribunal Militar (STM), afirmou nesta quarta-feira (12) que o ex-presidente Jair Bolsonaro poderá perder sua patente de capitão do Exército caso seja condenado por crimes militares. Entretanto, ela ressaltou que essa possibilidade depende da atuação do Ministério Público Militar, que ainda não se manifestou sobre possíveis infrações cometidas pelo ex-mandatário.
Em sua cerimônia de posse, que a consagrou como a primeira mulher a presidir a Corte, Maria Elizabeth explicou que, apesar de já ter identificado indícios de possíveis crimes militares, optou por não detalhar os casos, uma vez que o Ministério Público Militar ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.
A nova presidente do STM afirmou que, caso o Ministério Público Militar decida ajuizar algum processo, Bolsonaro poderá ser submetido a um Conselho de Justificação, instância responsável por avaliar a conduta de militares em situações que envolvam perda de dignidade ou a prática de atos ilegais. Crimes como incitação à tropa ou ações que atentem contra a disciplina militar seriam algumas das infrações que poderiam justificar o processo.
Maria Elizabeth ressaltou que qualquer desdobramento relacionado ao ex-presidente dependerá da investigação e da análise do Supremo Tribunal Federal (STF), que deverá avaliar tanto a natureza dos crimes quanto a responsabilidade de Bolsonaro diante da legislação militar.
Com uma carreira marcada por sua nomeação ao STM em 2007, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Maria Elizabeth Rocha assume agora um papel crucial à frente da Corte. Ela destaca-se não apenas por ser a primeira mulher a presidir o tribunal, mas também pela responsabilidade de conduzir casos que envolvem figuras políticas de alto escalão, como o ex-presidente Bolsonaro.
JCO
Ivanilson Gomes, presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, foi sequestrado na última sexta-feira (14), após criminosos invadirem a sede da legenda no bairro Rio Vermelho, em Salvador. Durante o ataque, funcionários que estavam no local também foram assaltados. Até o momento, a Polícia Civil da Bahia não divulgou informações detalhadas sobre o caso.
Segundo a Rádio Sociedade da Bahia, os sequestradores entraram em contato com familiares de Gomes para exigir um resgate, cujo valor não foi revelado.
O presidente nacional do PV, José Luiz Pena, cobrou das autoridades uma ação rápida e eficaz para localizar e resgatar Gomes em segurança.
O crime ocorreu na sede do partido, localizada na Rua João Gomes. Inicialmente, as vítimas acreditaram que se tratava apenas de um assalto, mas a situação rapidamente escalou para o sequestro do dirigente.
Equipes da Polícia Militar e da Polícia Civil estão mobilizadas na investigação, buscando pistas que possam levar ao cativeiro e à libertação do presidente do PV na Bahia.
Em nota oficial, o Partido Verde manifestou grande preocupação com o ocorrido e pediu às autoridades máxima urgência no resgate de Gomes.
Ivanilson Gomes é formado em Ciência Política e, além de presidir o PV na Bahia, também lidera a Fundação Verde Herbert Daniel. Ele já atuou como secretário municipal de Sustentabilidade e Resiliência de Salvador.
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A Meta anunciou nesta quinta-feira, 13, que iniciará, no dia 18 de março, os testes do recurso “Notas de Comunidade”. A nova ferramenta, que se assemelha à do X, será implementada no Facebook, Instagram e Threads, com foco inicial nos usuários dos Estados Unidos.
Mark Zuckerberg, CEO da Meta, apresentou o recurso em janeiro, destacando-o como uma alternativa à antiga verificação de fatos, que, segundo a empresa, era vista como uma forma de censura.
"Esperamos que as Notas da Comunidade sejam menos enviesadas do que o programa com organizações independentes de verificação de fatos", afirmou a Meta em comunicado.
A nota também esclareceu que, quando o programa de verificação de fatos foi lançado em 2016, a Meta não tinha a intenção de se tornar “árbitra da verdade”. O novo sistema, portanto, foi concebido para ser “menos propenso a vieses”, com a promessa de que a decisão sobre a publicação das notas não ficará a cargo da Meta, mas sim de seus colaboradores.
Segundo a empresa, "as notas não serão publicadas a menos que colaboradores com uma diversidade de pontos de vista concordem amplamente com elas". A Meta destaca que o número de colaboradores que apoiam uma nota não é o critério decisivo, mas sim o consenso entre aqueles que geralmente discordam, garantindo que o contexto das publicações seja relevante e útil.
Como funcionará o novo sistema de 'Notas de Comunidade'
Zuckerberg admite que a Meta não está "reinventando a roda", mas sim utilizando o algoritmo de código aberto do X como base para aprimorar a ferramenta ao longo do tempo em suas próprias plataformas.
"Isso nos permitirá basear-nos no que o X criou e aprimorá-lo para nossas próprias plataformas com o tempo", declarou ele.
Para participar do processo de criação das Notas de Comunidade, os colaboradores precisam ter mais de 18 anos e possuir contas com mais de seis meses de atividade. Os cerca de 200 mil inscritos poderão escrever e classificar correções contextuais relacionadas a conteúdos. As notas terão um limite de 500 caracteres e devem incluir um link de referência. Além disso, para garantir a segurança, as contas dos colaboradores deverão estar protegidas por autenticação em dois fatores e vinculadas a um número de telefone.
Durante o período de testes, as notas não serão exibidas de imediato nas publicações, e a Meta introduzirá os colaboradores de maneira gradual. Importante destacar que as notas aceitas não acarretarão penalidades para as postagens associadas.
Jair Bolsonaro está neste momento no Flow, o maior podcast do país.
Sem medo de nada, o ex-presidente vai soltar o verbo sobre as recentes movimentações e perseguições da PGR e do STF no caso que pode mudar o Brasil.
Imperdível!
Assista AO VIVO:
JCO 01/12/2025 às 16:54 Trump deu ultimato telefônico a Maduro – “saia da Venezuela ou aguente as consequências”. Mais de 100 parlamentares ...
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