Hoje a linda e querida Alane Cavalcante completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.
Parabéns!!!
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o arquivamento da investigação contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que havia sido acusado de articular com parlamentares norte-americanos medidas contra a Corte brasileira.
Moraes rejeitou o pedido de medidas cautelares e determinou o arquivamento da investigação, seguindo a recomendação da PGR. Segundo o parecer do órgão, não há indícios suficientes para a abertura de um inquérito.
Curiosamente, isso só aconteceu após Eduardo Bolsonaro se licenciar de seu mandato e decidir permanecer nos Estados Unidos.
Diante disso, o jurista André Marsiglia fez o seguinte questionamento:
“Se PGR e Moraes foram capazes de arquivar o pedido em horas, alegando com isso que não fazem perseguição política, qual o motivo, senão político, de não o terem feito antes, inclusive com descumprimento de prazo da PGR?”
Sem resposta.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes arquivou nesta terça-feira, 18, o pedido do PT para que a Justiça apreendesse o passaporte de Eduardo Bolsonaro (PL) e instaurasse uma investigação contra o parlamentar. A decisão do magistrado ocorreu após o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifestar contra a representação da sigla por não ver elementos mínimos que justificassem a abertura de uma investigação.
“Assim, tendo o Ministério Público requerido o arquivamento no prazo legal, não cabe ação penal privada subsidiária, ou a título originário, sendo essa manifestação irretratável, salvo no surgimento de novas provas”, afirmou Moraes.
No pedido, o deputado federal Lindbergh Farias, líder do PT, havia afirmado que “em total dissintonia com a realidade”, Eduardo “patrocina retaliações” contra o Brasil e o ministro do STF Alexandre de Moraes, pedindo para que a PGR investigasse o parlamentar por crimes contra a soberania e as instituições brasileiras cometidos durante sua estadia nos Estados Unidos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes durante sessão plenária na sede da corte em Brasília. Foto: WILTON JUNIOR
Lindbergh pediu a apreensão do passaporte de Eduardo para que se encerrasse as “condutas ilícitas em curso” do deputado, que articula com integrantes do Executivo norte-americano e autoridades do Departamento de Estado a aprovação de um projeto de lei para barrar a entrada de Moraes no país.
Gonet se manifestou contra a representação, argumentando que as ações de Eduardo Bolsonaro se inserem no exercício da atividade parlamentar e que não há provas concretas de crime. A PGR ressaltou que não há indícios de negociação com governos estrangeiros para atos que configurariam atentado à soberania nacional.
“Os relatos dos noticiantes não contêm elementos informativos mínimos, que indiquem suficientemente a realidade de ilícito penal”, afirmou o procurador-geral. Moraes seguiu a orientação da PGR de arquivar o pedido.
O deputado Eduardo Bolsonaro anunciou nesta terça-feira, 18, que vai se licenciar do cargo para “buscar sanções aos violadores dos direitos humanos”. O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro era o preferido do PL para assumir o comando da Comissão de Relações Exteriores na Câmara.

Rogério Correia, deputado petista, expôs o esquema de perseguição política com todas as letras:
“Se Eduardo Bolsonaro voltasse ao Brasil, Alexandre de Moraes, a pedido nosso, iria confiscar o passaporte dele e ele não poderia voltar aos EUA.”
Ou seja, o Supremo Tribunal Federal está completamente aparelhado e age sob comando da militância vermelha, transformando o Brasil num laboratório de repressão à direita.
Esse é o retrato da nova ditadura: não há tanques nas ruas, mas há canetas ensanguentadas destruindo biografias e prendendo opositores sem julgamento justo.
Lindbergh Farias e Rogério Correia não passam de guerrilheiros contemporâneos de um sistema corrupto que usa a toga como arma e a mídia militante como escudo. Querem Eduardo exilado, querem Jair inelegível, querem qualquer um que ouse enfrentar o establishment na cadeia. Mas onde estava essa sanha “moralizadora” quando petistas desviaram bilhões? Quando criminosos amigos do partido fugiram para o exterior sem que um único juiz ousasse confiscar seus passaportes?
Os donos do poder não aceitam oposição, não aceitam vozes discordantes. Mas a história mostra que toda tirania chega ao fim — e essa não será exceção.
Karina Michelin. Jornalista.
Veja o vídeo:

Ex-presidente do Banco Central, o economista Armínio Fraga disse nesta segunda-feira (17), que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), não está conseguindo repetir o desempenho de seus dois primeiros mandatos e que, para isso, tem pesado um “entorno mais difícil”, em menção ao Congresso Nacional, e a falta de ideias.
– Sou um admirador da história do presidente Lula, mas ele não está repetindo o desempenho que teve nas presidências anteriores, inclusive porque o entorno é mais difícil, não tem o controle do Congresso, e também porque a falta de ideias me parece bem preocupante – disse Armínio.
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A fala do economista aconteceu em palestra a alunos do ImpaTech, o braço de graduação do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), no Rio de Janeiro.
– No Brasil há taxas de juros que, sem fazer nada, você ganha 15%. Com a inflação a 5%, está ganhando 10%. Há um problema sério. Os sintomas do paciente Brasil, na parte financeira, são extremamente graves, e nos sintomas de crescimento, não conseguiu dar uma arrancada, algo que já vem de longa data. Não estou muito confortável – completou o economista em resposta a perguntas dos alunos.
Antes, durante a palestra, Armínio fez uma apresentação com o objetivo de responder por que o Brasil não aprende com erros do passado para um crescimento sustentado.
Ele disse que em 2016, já sob Michel Temer, foi a última vez que o governo brasileiro acertou com reformas como a da Previdência, e marcos legais como o do saneamento e a Lei das Estatais.
– De lá para cá, acho que a gente se perdeu na economia – disse.
E prosseguiu:
– Não vejo uma visão, uma estratégia de desenvolvimento. É preciso ter prioridade e qualidade no gasto público, e aí a coisa pode andar. Falta uma estratégia, uma reforma do Estado pra valer – disse, ao fazer uma diferenciação para o que Donald Trump está fazendo nos Estados Unidos, o que definiu como “desmantelamento do Estado”.
– A gente não precisa disso de jeito nenhum. Nosso Estado é de tamanho médio e está de bom tamanho para nós. Mas poderia estar melhor. Não é para diminuir, mas para melhorar – comentou.
E finalizou em defesa do Banco Central:
– Hoje nós temos uma situação fiscal, financeira, do governo, muito frágil, que pressiona as taxas de juros, as maiores do planeta, e isso não é maldade do Banco Central.
*Com informações AE
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