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domingo, 18 de maio de 2025

Um legado de Tarcísio e Nunes: Um tiro no abominável coração da esquerda

JCO

Desde 1990 muitos governos paulistas tentaram acabar com a Cracolândia na região central da Cidade de SP, mas nunca conseguiram.

Hoje passei em frente a área aberta da praça Princesa Isabel e fiquei espantado. Não existe mais ali o fluxo intenso das barracas, nem os viciados.

Embora espalhados pela cidade, os usuários estão sem uma comunidade que incentiva o uso e o tráfico de drogas, e isso foi uma façanha incrível de Tarcísio e Nunes.

Se conseguirem manter a cidade como está, sem a criação dos núcleos em outros locais, serão lembrados para sempre.

da Redação

O candidato de Gilmar nas eleições da CBF

 JCO

A eleição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está com data marcada para o próximo dia 25 de maio.

Segundo divulgado pelo site Poder 360, o ministro Gilmar Mendes estaria articulando uma das candidaturas. Samir Xaud, presidente eleito da Federação de Futebol de Roraima.

Samir conta com o apoio de 22 das 27 federações estaduais e do próprio interventor, Fernando Sarney.

Porém, surge um forte adversário contra o cidadão de Roraima. Os principais clubes do país divulgaram neste sábado (17) uma nota conjunta em apoio a Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF).

Resta saber o que fará o ministro caso o seu candidato seja derrotado.

A velha mídia, o sistema e a esquerda indignados com o fim da Cracolândia e o motivo é óbvio (veja o vídeo)

JCO


Durante décadas a Cracolândia foi um verdadeiro teatro, um problema sem solução, que alimentava um ciclo de poder, dinheiro e narrativa.

Com a Cracolândia vieram repasses, projetos, fundações, convênios e muito dinheiro público “bem intencionado”. O fim da Cracolândia, encerra tudo isso.

Por outro lado, a militância esquerdista perde a pauta. ONGs, ativistas e especialistas, que viviam do acolhimento alternativo, perderam o protagonismo.

A máquina parou de girar. E o que mais irrita o sistema e a militância esquerdista?

A direita acabou com essa farra. Com polícia, ação e responsabilidade, resolveu o problema que a esquerda romantizou por décadas.

Veja o vídeo:

Tarcísio surpreende e anuncia que vai deixar a política

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Em uma decisão que levanta sérias dúvidas sobre o compromisso do governo federal com a transparência, documentos relacionados a convênios e emendas parlamentares — que somam cerca de R$ 600 bilhões — foram retirados da plataforma TransfereGov. O site, que substituiu a antiga Plataforma +Brasil, foi criado com o objetivo de centralizar e facilitar o acesso a informações sobre a execução de recursos públicos federais. A remoção dos dados compromete gravemente esse propósito.

Foram suprimidos arquivos fundamentais, como prestações de contas, notas fiscais, planos de trabalho e relatórios de execução. Na prática, torna-se impossível saber quem recebeu os recursos, como foram aplicados ou quem foi contratado com verba federal. A medida impede que a sociedade civil, a imprensa e os órgãos de controle acompanhem o uso de dinheiro público — um retrocesso que ameaça os mecanismos básicos de fiscalização em uma democracia.

A justificativa oficial apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) foi o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). No entanto, a própria Advocacia-Geral da União (AGU), usada como respaldo legal, declarou que não recomendou nem exigiu a exclusão das informações. Ou seja, o uso da LGPD como fundamento jurídico para o apagão de dados é, no mínimo, distorcido.

A contradição com o discurso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é evidente. Em 2022, ele foi um dos principais críticos dos sigilos impostos por Jair Bolsonaro e prometeu restaurar a transparência na gestão pública. Três anos depois, o governo promove um apagão informacional de proporções inéditas, bloqueando o rastreamento de recursos públicos e minando a confiança nas instituições.

Especialistas e entidades de controle classificam a remoção dos dados como uma violação direta da Lei de Acesso à Informação (LAI), que determina a publicidade como regra e o sigilo como exceção. A ocultação de informações sobre recursos federais infringe princípios constitucionais e enfraquece a capacidade de auditoria e fiscalização de órgãos como o Ministério Público e os tribunais de contas.

Além disso, a medida reabre brechas para o retorno de práticas condenadas, como as emendas de relator  conhecidas como “orçamento secreto” — declaradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal em 2022. Ao restringir o acesso aos dados de emendas parlamentares, o governo reinstala um ambiente propício ao favorecimento político e à distribuição opaca de recursos.

A TransfereGov, que nasceu como símbolo de modernização e transparência, agora representa o oposto: um sistema fechado, onde os dados existem, mas estão fora do alcance do público. A sociedade fica no escuro sobre o destino de centenas de bilhões de reais.

Diante da gravidade do caso, cresce a pressão para que o governo reveja imediatamente a decisão, restabeleça a transparência e cumpra os compromissos assumidos com a população. Em um regime democrático, informação pública não é um favor do Estado  é um direito do cidadão.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

Tarcísio surpreende e anuncia que vai deixar a política

JCO

A jornada política do governador Tarcísio de Freitas tem prazo para ser encerrada.

O governador de São Paulo afirma que não pensa e não tem nenhum projeto nacional. Será candidato a reeleição, cumprirá mais um mandato como governador e encerrará sua participação na política como candidato. Pretende tão somente, após esse segundo mandato em SP, se dedicar aos seus negócios e à sua família.

Com isso, Tarcísio acaba com as especulações sobre uma eventual candidatura presidencial. Até mesmo porque para que isso aconteça ele teria que se desincompatibilizar do mandato de governador, até abril de 2026, o que ele não fará. Concorrerá a reeleição no exercício do cargo. E certamente, estará com Jair Bolsonaro, no caminho que o ex-presidente seguir em 2026.

Se as sentenças estão prontas, resta só uma chance para derrotar o sistema na ação da “trama golpista”

JCO

A única forma de derrotar um julgamento político é reunir uma força política maior e vencer politicamente.

Há semanas que o blog UOL vem se debruçadob sobre mais de 158 mil mensagens do zap do Cid, para divulgar narrativas manipuladas, as famosas fake news, tentando convencer a opinião pública de que houve tentativa de golpe.

O problema é que esse material estava sob sigilo e o acesso foi negado para TODOS os advogados das defesas.

O que não contavam também é que as conversas mais inocentam a Bolsonaro e têm se configurado como fofocas e bravatas de pessoas que não tinham nenhum poder decisório.

Porém as sentenças já estão prontas, só precisam construir uma narrativa convincente, como sugeriu Lula ao Maduro em evento recente.

Mas como reagir a um processo político?

Fazendo política, ora!

Mas para se fazer política decente é necessário ter coragem e correr riscos. Como?

Sei que é fácil para quem está de fora, mas seria necessário que todos os advogados dos réus se reunissem, pressionassem a OAB, parlamentares da oposição, denunciassem a farsa que é esse processo, todas as falcatruas cometidas e se recusassem a continuar participando deste circo.

A Câmara, por sua vez precisa manter sua decisão de suspender o processo do Ramagem.

Seu clientes podem ser julgados a revelia e presos?

Podem.

Mas já estão previamente condenados.

A continuidade da participação nesse teatro só legítima a farsa.

Fossem petistas sendo julgados, podem saber que o barulho seria enorme. Grupos como Prerrogativas, Transparência Internacional, organismos internacionais como ONU, OEA, todas as ONGS financiadas pelo globalismo, MST, MTST, todos estariam nas ruas parando o país, denuciando ao mundo, obstruindo votações no Congresso, etc.

Esqueçam técnicas jurídicas, leis e procedimentos constitucionais nesse julgamento, são detalhes que estão sendo simplesmente ignorados e jogados no lixo.

É hora de política pesada, aproveitem que existe um grande irmão do norte muito interessado no que ocorre em nosso país nesse momento.

Pedro Possas. Médico.

Servidor comissionado agride jornalista após denúncia de gastos milionários em shows com dinheiro público

JCO

Um episódio lamentável envolvendo um agente público da Prefeitura de Santo Antônio do Descoberto (GO) levantou questionamentos não apenas sobre a conduta individual do agressor, mas também sobre o uso de recursos públicos pela atual gestão municipal.

Na última terça-feira (13/5), o jornalista Ronaldo Chaves, profissional com mais de 26 anos de carreira, foi violentamente agredido por José Sobreiro de Oliveira Filho, conhecido como Zeca, servidor comissionado e atual diretor de audiovisual da prefeitura. O ataque, ocorrido em pleno horário de expediente, aconteceu logo após o 'Portal 14 de Maio' divulgar reportagem revelando que a administração municipal gastou cerca de R$ 1,5 milhão em contratações de artistas como Zezé di Camargo, Bonde do Tigrão e Grupo Revelação para festividades do aniversário da cidade.

As imagens do ataque são explícitas: Zeca aborda o jornalista com tapas e socos, chegando a aplicar um golpe conhecido como “mata-leão”, que derrubou Ronaldo ao chão. O jornalista sofreu lesões no rosto, braço e joelho.

Apesar de o agressor alegar se tratar de uma rixa antiga, o episódio ocorre no rastro de sucessivas críticas do jornalista à gestão municipal e aos seus gastos — algo que levanta suspeitas sobre possível retaliação à liberdade de imprensa, direito constitucional e pilar da democracia.

Zeca, que deveria estar cumprindo expediente no momento da agressão, afirmou que se sentia gripado e estaria a caminho do hospital, mas não apresentou atestado e acabou dizendo que “imagina ter levado falta”.

Em nota protocolar, a Prefeitura confirmou que o servidor agiu fora do expediente e disse que o caso será apurado internamente. A prefeita Jéssica do Premium, esposa do deputado estadual André do Premium, repudiou o episódio e disse que a gestão preza pelo respeito e diálogo — embora o histórico recente da administração mostre o contrário.

Deputado estadual também ameaçou jornalista

A agressão física se soma a um histórico de ameaças verbais por parte do deputado estadual André do Premium (PL), que é casado com a atual prefeita. Em abril, o parlamentar gravou áudios ofensivos contra Ronaldo Chaves após reportagens sobre supostos casos de abuso sexual dentro de uma escola municipal. Em tom de intimidação, André chamou o jornalista de "covarde" e prometeu “ir pra cima” caso houvesse mais reportagens desfavoráveis à gestão.

Procurado, o deputado confirmou que fez ameaças, mas negou ter mandado alguém agredir o jornalista. Em declaração controversa, afirmou que, se tivesse ordenado algo, “não seria só tapa na cara”.

As imagens da agressão foram divulgadas por uma página de apoio à prefeitura nas redes sociais, chamada “SAD Estamos de Olho”. A conta costuma fazer publicações colaborativas com os perfis da prefeita e do deputado, o que reforça suspeitas sobre um possível ambiente de perseguição a jornalistas críticos da administração.

O caso foi registrado na delegacia local e está sendo investigado pelas autoridades. Resta saber se a apuração terá consequências reais ou se o episódio será mais um exemplo da impunidade que impera quando agentes públicos ultrapassam todos os limites da legalidade e do decoro.

CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA

A Caravana da Cidadania, em parceria com o I  Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...