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segunda-feira, 26 de maio de 2025

URGENTE: Vaza previsão do governo Trump sobre prisão e soltura de Bolsonaro

JCO

Autoridades ligadas ao ex-presidente Donald Trump avaliam que, mesmo em caso de condenação criminal, Jair Bolsonaro deve passar pouco tempo na prisão. Segundo uma fonte próxima ao governo norte-americano, a expectativa é de que um novo presidente de direita no Brasil, eleito em 2026, possua apoio popular suficiente para conceder um indulto ao ex-chefe do Executivo brasileiro.

Apesar de considerar quase nula a possibilidade de que eventuais sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes e outros membros do Supremo Tribunal Federal alterem o rumo do julgamento, o entorno de Trump demonstra atenção ao caso. A avaliação da Casa Branca — sob influência do grupo trumpista — é de que os ministros da 1ª Turma do STF seguirão firmes no curso atual do processo contra Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado.

A fonte americana consultada indicou que não há sinais de abrandamento na posição do Supremo, mesmo diante de pressões diplomáticas. O julgamento segue seu curso, mas o foco dos interlocutores do governo Trump está nas consequências políticas que poderão se desdobrar após uma possível condenação.

Segundo a análise desse setor do governo norte-americano, o presidente Lula enfrenta um nível de desgaste que pode levá-lo, inclusive, a não disputar o segundo turno das eleições presidenciais de 2026. Com base nesse prognóstico, eles acreditam em uma vitória expressiva de um candidato de direita, o que abriria caminho para medidas de clemência a Bolsonaro.

Além das previsões sobre o cenário político brasileiro, o entorno de Trump estuda aplicar sanções por meio da Lei Magnitsky — um mecanismo jurídico dos EUA que permite punir autoridades estrangeiras envolvidas em violações de direitos humanos. As eventuais sanções poderiam atingir não apenas Alexandre de Moraes, mas também outros ministros do STF, membros da Procuradoria-Geral da República e delegados da Polícia Federal.

Moraes está visivelmente abalado. Outros ministros já se manifestaram sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

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Veja a capa:

da Redação

Moraes feriu a soberania americana, garante renomado jurista

JCO

O renomado jurista André Marsiglia, pesquisador e especialista em liberdade de expressão, esclarece com clareza que a Lei Magnitsky não fere a soberania do Brasil.

Por outro lado, atitudes truculentas e arbitrárias de Moraes, feriram sim, a soberania americana. Por isso, ele será punido. Confira:

"A Lei Magnitsky não fere a soberania nacional. E não tem nada a ver com existirem tratados internacionais de direitos humanos. O ponto é a mecânica da própria lei.
Ela não interfere nas decisões judiciais internas do país, não impede o funcionamento das instituições, não invade o território, não modifica leis.
Ela sanciona a autoridade violadora com base nas leis dos EUA e dentro do território deles. A lei Magnitsky é aplicada nos EUA, apenas seu efeito é extraterritorial.
Diferente do que fez Moraes com cidadãos dos EUA, exigindo que empresas/plataformas entregassem seus dados, cumprissem suas ordens, violando leis dos EUA, por meio de decisões judiciais brasileiras. Isso, sim, feriu a soberania deles."

Moraes terá dificuldades até para receber o seu salário no STF

JCO

A tensão toma conta do Supremo Tribunal Federal (STF), com a possibilidade real do ministro Alexandre de Moraes ser atingido pela Lei Magnitsky Global.

Trata-se de um instrumento que permite aos EUA punir qualquer estrangeiro envolvido em:

- Corrupção de alto nível.
- Violações graves de direitos humanos.

As punições são devastadoras:

- Bens e contas congeladas nos EUA.
- Proibição de entrada no país.
- Empresas americanas são proibidas de fazer qualquer transação com o sancionado.

O sancionado perde acesso ao dólar, ao sistema financeiro global e aos bancos internacionais. É um bloqueio silencioso, mas brutal. Muitos alvos da lei viram seu império ruir da noite para o dia. Uma rede global silenciosa contra quem lucra com sofrimento, violência ou fraude.

O sancionado perde até suas contas bancárias. Possivelmente, Moraes terá dificuldades até para receber o seu salário de ministro. Quanto a suas eventuais aplicações financeiras, terá que guardar debaixo do colchão...

A Lei Magnitsky Global é um verdadeiro terror.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

Moraes está visivelmente abalado. Outros ministros já se manifestaram sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

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Veja a capa:

Em apenas dois meses, Eduardo Bolsonaro foi da "chacota" ao mais terrível dos medos

JCO

Ainda está fresco na memória dos brasileiros o momento difícil passado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro ao ter que decidir se retornava ao Brasil ou se permanecia com sua família nos Estados Unidos. 

Isso ocorreu há cerca de dois meses, quando a extrema-esquerda lulofascista articulava junto a autoridades, com apoio da extrema-imprensa, a apreensão de seu passaporte e até mesmo a sua prisão.

 

Decidiu por licenciar-se do cargo permanecer por lá com a família.

Entre jantares e reuniões em "nome da democracia", autoridades e políticos da extrema-esquerda lulofascista, todos bajulados pela extrema-imprensa, faziam chacota e riam da decisão do filho 03 do clã Bolsonaro.

Cerca de dois meses depois, com muito trabalho, de forma discreta, Eduardo fez relembrar ao Brasil a existência da Lei Magnitsky, sancionada por Barack Obama em 2012.

E de forma muito didática, o filho 03 do clã Bolsonaro, vem explicando aos brasileiros que a "Lei Magnitsky" é um dispositivo da legislação americana que permite que os Estados Unidos imponham sanções econômicas a acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos, mesmo aos cidadãos não americanos.

Ainda assim todos riam, faziam chacota. 

Mas, algo mudou.

O secretário de estado americano Marco Rubio, afirmou com todas as letras, na semana passada, que pode utilizar a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. 

O que era chacota passou ao mais terrível dos medos, não apenas por alcançar um ministro da suprema corte brasileira, mas pela possibilidade de alcançar tambem outras autoridades e seus familiares.

Os apelidos sumiram, os discursos mudaram, principalmente os da extrema-imprensa. 

Todavia a extrema-esquerda lulofascista voltou a pedir a prisão do deputado Eduardo Bolsonaro, que é a única coisa que sabem fazer além de tentar censurar o povo brasileiro. 

Sobre o alcance da Lei Magnitsky e suas consequências vou deixar para um outro momento, embora o Eduardo Bolsonaro já venha mostrando ao brasileiros com maestria.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

Dilma anistiada e militares a caminho da cadeia

Brasil247
Dilma anistiada e militares a caminho da cadeia

A justiça histórica, ainda que tardia, parece estar se desenhando no horizonte político brasileiro. De um lado, a ex-presidenta Dilma Rousseff, anistiada e indenizada pelo Estado pelo sequestro e torturas brutais sofridas nas masmorras do DOI-CODI durante a ditadura militar, recebe um reconhecimento formal de sua luta pela democracia. Do outro, os militares e civis que planejaram assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin, o ministro do STF Alexandre de Moraes, o ex-ministro José Dirceu em 2022, além de invadir os Três Poderes em 8 de janeiro de 2023 e matar "muito mais gente", enfrentam a cadeia — ironia cruel para quem se inspirava nos métodos do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o "Dr. Tibiriçá", chefe e executor do mesmo aparelho repressivo que torturou Dilma e centenas de outros resistentes.

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Dilma se destaca não apenas por seu passado de resistência à ditadura, mas por seu desprendimento ilimitado, à custa da própria vida, pela democracia. Como presidenta, honrou os mandatos duas vezes recebidos do eleitorado. Governou com honestidade exemplar, sendo derrubada por um golpe parlamentar sem que houvesse qualquer crime de responsabilidade que justificasse seu impeachment. Sua queda foi um ataque à vontade popular, já que 54 milhões de brasileiros a elegeram — um mandato legítimo rasgado por interesses escusos.

Hoje, Dilma é consagrada internacionalmente em reconhecimento por seu árduo e brilhante desempenho à frente do Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS, onde teve seu mandato renovado por mais cinco anos devido à sua competência na gestão de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Uma trajetória que contrasta com a dos golpistas de 2016, hoje derrotados nas urnas, com alguns de seus títeres destinados à prisão.

Golpistas de 2022-2023, autointitulados "Punhal Verde e Amarelo", agiram como discípulos fanáticos de Ustra. Planejaram envenenar Lula, explodir Moraes com granadas e usar um arsenal de guerra — incluindo metralhadoras e lança-rojões — para consumar um golpe que tendia a superar em crueldade os piores pesadelos da ditadura. Seus líderes, como o general Mário Fernandes (ex-assessor de Bolsonaro), eram os mesmos que, em 8 de janeiro, coordenaram a invasão dos palácios enquanto bajulavam a herança sanguinária de Ustra — tal como Bolsonaro fez em 2016, ao homenagear o torturador durante o impeachment de Dilma, chamando-o de "o terror da presidenta".

A conexão é óbvia: a extrema-direita brasileira, derrotada nas urnas, recorre sempre aos mesmos métodos. Se nos anos 1970 usavam cassetetes e choques elétricos, hoje armam milicianos digitais e militares radicalizados. Mas a resposta democrática tem sido igualmente clara. A CPMI do 8 de Janeiro revelou como o golpe foi urdido nos gabinetes do governo Bolsonaro. O STF agora, de maneira inédita na história, não hesita em levar ao banco dos réus os terroristas de fato — ao contrário da impunidade que Ustra desfrutou em vida.

Dilma, hoje anistiada e reconhecida globalmente, simboliza a resistência que atravessa décadas. Sua tortura nos porões da ditadura, seu impeachment fraudulento em 2016 e sua ascensão ao BRICS são capítulos da mesma guerra: a da democracia contra os que a veem como um incômodo. A diferença é que, desta vez, os algozes não escaparão. Se Ustra morreu sem cumprir pena, seus herdeiros políticos — os "kids pretos" e seus mandantes — terão de responder perante a lei.

O passado não se repete como farsa, mas como tragédia desmascarada e como reparação da verdade, da memória e da justiça a uma heroína da Pátria.

DEPUTADA GRACINHA MÃO SANTA É SEMPRE BEM RECEBIDA ONDE CHEGA.

Deputada Estadual Gracinha Mão Santa é sempre bem recebida por onde passa. Sua presença leva alegria, respeito e reconhecimento pelo trabal...