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Assessores do Palácio do Planalto manifestaram que o governo Lula não pretende adotar medidas de retaliação na mesma proporção, caso os Estados Unidos decidam impor sanções a autoridades brasileiras. A estratégia discutida entre integrantes do Executivo é responder politicamente, por meio de nota oficial, rejeitando qualquer interferência americana no sistema judiciário nacional. Nada mais que uma mera formalidade.
Na prática, Lula acaba de abandonar Alexandre de Moraes antes mesmo da provável revogação de vistos de entrada para autoridades brasileiras, a orientação atual é que o Brasil não tome medida semelhante em relação a representantes norte-americanos. O entendimento interno é de que uma retaliação direta não seria produtiva nem benéfica para as relações bilaterais.
Até a manhã desta quinta-feira, a alternativa mais considerada pelo governo era a elaboração de um posicionamento oficial que destaque que a iniciativa dos EUA se baseia em premissas incorretas. A nota afirmaria, ainda, que a possível sanção representa uma ingerência indevida nos assuntos internos do Brasil, algo inaceitável no campo diplomático.
Embora o discurso político esteja sendo preparado, o Planalto sinaliza que só irá se manifestar de forma mais contundente caso as medidas dos EUA se concretizem. A disposição de manter um tom moderado poderá mudar, no entanto, se as ações americanas envolverem sanções mais severas, como o bloqueio de ativos ou restrições financeiras a indivíduos brasileiros.
O desespero é geral!
A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News - comandado por Moraes - foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
Quem imagina que o avanço do governo Donald Trump sobre autoridades brasileiras vai ficar restrito apenas ao cancelamento do visto, está redondamente enganado.
Esse é apenas o 1º passo para a aplicação das sanções da Lei Magnitsky. A afirmação é da comentarista Ana Paula Henkel, que reside nos Estados Unidos e vem acompanhando de perto os bastidores desses acontecimentos que se transformaram em um verdadeiro terror para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Henkel promete, inclusive, a presença de Jason Miller, assessor do presidente Donald Trump, numa entrevista exclusiva na próxima sexta-feira (ou na segunda-feira), no programa Oeste Sem Filtro.
ÚLTIMA HORA: Autoridades americanas dizem que não irão ceder a ameaças externas, hoje mais cedo, o senador Randolfe Rodrigues fez uma ameaça afirmando que o povo reagiria contra eles.
Pleno.News - 29/05/2025 20h09 | atualizado em 29/05/2025 21h04
Alexandre de Moraes, ministro do STF Foto: Fellipe Sampaio /STF
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste em até cinco dias sobre o recurso do general Walter Braga Netto para tentar revogar sua prisão preventiva.
Moraes vai aguardar o parecer da PGR antes de reavaliar o caso. Na semana passada, o ministro manteve a prisão preventiva por considerar que o general poderia colocar a ação penal do penal em risco.
O advogado José Luis Oliveira Lima, que representa Braga Netto, espera que o general seja colocado em liberdade após a conclusão dos depoimentos das testemunhas.
Em recurso ao STF, a defesa argumentou que “é incontestável que não há investigações em curso a serem protegidas” e que a instrução do processo está em “estágio avançado”.
Braga Netto foi preso preventivamente em dezembro de 2024 por suspeita de tentar obstruir a investigação sobre o plano golpista. Segundo a Polícia Federal, ele tentou conseguir informações sigilosas sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid para repassar a outros investigados e também alinhou versões com aliados.
A defesa argumenta também que o sigilo da colaboração premiada foi levantado e, com isso, os fundamentos que levaram Moraes a decretar a prisão preventiva de Braga Netto “perderam completamente o sentido no atual momento do caso”.
– Manter o Gen. Braga Netto preso preventivamente sob o fundamento de uma situação fática supostamente inalterada a esta altura significa permitir que o agravante siga privado de sua liberdade para proteger o avanço de uma investigação já acabada, o sigilo de uma delação que já foi tornada pública pelo Exmo. Relator, ou a higidez de uma instrução processual que já avançou com a produção de toda a prova acusatória – diz um trecho do recurso.
Braga Netto foi denunciado no “núcleo crucial” do plano de golpe, o mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A denúncia foi recebida por unanimidade pela Primeira Turma do STF no final de março. Desde então, o general é oficialmente réu no processo.
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta quinta-feira (29) a intimação do general Gustavo Henrique Dutra, ex-comandante militar do Planalto, para prestar depoimento na ação penal referente ao grupo apontado como “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe ligada aos eventos de 8 de janeiro de 2023. Dutra foi convocado como testemunha de defesa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, mas não compareceu à audiência previamente agendada para a quarta-feira (28).
A defesa de Torres afirmou que o general se recusou a depor voluntariamente, o que motivou o pedido formal de intimação judicial. Segundo o advogado Raphael Menezes, o testemunho de Dutra é essencial para esclarecer os bastidores do acampamento montado em frente ao Quartel-General do Exército, no final de 2022, bem como a relação entre os manifestantes e o alto comando militar.
Apesar de inicialmente questionar a relevância do depoimento para o processo, Moraes autorizou a realização da oitiva, que foi remarcada para a próxima segunda-feira (2). No período dos atos de 8 de janeiro, Dutra era o responsável pelo Comando Militar do Planalto, cuja jurisdição abrange o Distrito Federal, Goiás, além de partes de Minas Gerais e Tocantins.
A mesma audiência que incluirá o depoimento do general também previa ouvir o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, mas este foi dispensado pela própria defesa de Anderson Torres. Outras testemunhas, como Célio Faria Junior, ex-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, e o procurador federal Adler Anaximandro Cruz e Alves, também não serão ouvidas.