Pedro Neto marcou o primeiro gol do Chelsea no Mundial de ClubesDivulgação/Chelsea
Sem brilho, o Chelsea venceu o Los Angeles FC-EUA por 2x0 na tarde desta segunda-feira (16), no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, pela estreia do Mundial de Clubes da Fifa. Pedro Neto e Enzo Fernández, um em cada tempo, fizeram os gols do jogo.
Mais tarde, outra partida movimenta o grupo D. O Flamengo encara o Espérance, da Tunísia, nesta segunda-feira (16), às 22h (de Brasília), no Lincoln Financial Field, na Filadélfia.
Como foi o jogo?
O primeiro tempo teve Jackson e Pedro Beto com as principais ações ofensivas do Chelsea. Logo no começo, o senegalês girou na marcação dentro da área e, desequilibrado, chutou em cima de Lloris. Em outro lance, o atacante driblou dois e tocou para Madueke bater cruzado, e o goleiro defender com o pé esquerdo.
O primeiro gol dos Blues saiu aos 33, em lançamento de Jackson nas costas da zaga do LAFC para Pedro Neto. O atacante português entrou na área, deixou o zagueiro Hollingshead no chão com muita qualidade e bateu de esquerda no canto de Lloris para abrir o placar.
Na segunda etapa, Jackson quase deixou o dele. O atacante aproveitou cruzamento de Pedro Neto e cabeceou para o gol, mas só não entrou, porque Tillman estava quase em cima da linha e evitou.
O Los Angeles FC pouco se arriscava, mas teve uma grande chance com o atacante Bouanga, que ganhou no corpo do atleta português e chutou no canto direito de Sanchez, que defendeu com o pé direito. Ele ainda teve outra oportunidade ao dominar, entrar na área e, quase caindo, finalizar para defesa do goleiro, dessa vez com o pé esquerdo.
O segundo gol saiu com dois atletas que eram cotados como titulares e entraram durante o confronto. Recém-contratado, o atacante Delap estreou com assistência, aos 36. Pela direita, ele recebeu em profundidade e cruzou para o meio-campista Enzo Fernández, que ajeitou de coxa na pequena área e deslocou o goleiro para ampliar. O Chelsea até poderia ter feito mais, em finalizações de Palmer e Pedro Neto, mas foram para fora e deram números finais ao jogo.
Um homem de 41 anos, identificado como Douglas Filipe Parisio Lima, é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) após agredir uma criança de quatro anos durante uma festa junina, neste domingo (15).
No evento em uma escola particular, o homem aparece invadindo o palco durante a apresentação do garoto agredido.
O homem derruba o menino, aponta o dedo na sua cara e o segura pelo pescoço.
Em depoimento à polícia, Douglas teria dito que o filho dele é agredido com frequência pelo menino e que “perdeu a cabeça” no decorrer da festa.
Condenado a 11 anos e 10 meses de prisão, o humorista Dilson Alves da Silva Neto, o Nego Di, deu sua versão dos fatos e disse que foi vítima de um esquema.
“Eu tenho consciência de que, através de mim, um estelionatário acabou enganando pessoas. E eu gostaria de dizer que sinto a dor dessas pessoas porque eu vim do mesmo lugar dessas pessoas. Eu comecei a minha vida no fundo do poço. Sou filho único, de mãe solteira. Morei a vida inteira de aluguel, fui despejado várias vezes. Consegui ascender e, quando eu achei que estava no meu melhor momento, e realmente estava, a minha vida desabou”.
E prosseguiu:
“A loja não era minha. Eu confiei numa pessoa que eu não conhecia direito. Ele é um estelionatário profissional, não dá golpezinho. Eu queria que as pessoas comprassem porque eu também acreditava nele […] Ele tinha feito uma proposta para que eu fosse sócio dele, mas nunca me mandava os contratos”.
E desabafa:
“Eu me arrependo de ter feito um negócio com ele, de ter confiado nessa pessoa. Eu estava sendo enganado! Mas eu não sabia que eu estava sendo enganado também. E isso começou a crescer”.
O humorista também comentou sobre o falso comprovante do Pix de R$ 1 milhão para campanha em prol das vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul no ano passado. As movimentações de conta dele mostraram uma doação de R$ 100.
“Teve uma ideia de criar um comprovante simbólico de R$ 1 milhão para postar para as pessoas. Eu doei aproximadamente metade desse valor e acordei de pagar o resto parcelado”.
Ele afirma que não se aproveitou da situação para marketing pessoal:
“Em uma semana a vaquinha, através dessa ação, saiu de R$ 50 milhões para R$ 80 milhões. Pode ser que eu tenha me precipitado. Foi uma mentira que precisa ser dita, uma verdade sobre essa mentira”.
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O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, perdeu a paciência com o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, no caso envolvendo a viagem da família do militar para os Estados Unidos.
"Dane-se o PGR. A vida do Cid segue indiferente à existência do processo", em mensagem enviada ao jornal Folha de S.Paulo.
O comentário foi feito depois de Gonet pedir a prisão do militar por suspeitar que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) planejava sua fuga do Brasil.
Após a publicação da reportagem, o advogado se retratou pela declaração.
"Peço desculpas pela expressão equivocada", disse.
Para o advogado, a família do tenente-coronel não tem "nada a ver" com o processo que Cid enfrenta no Brasil e não precisar se justificar. Ele afirma ainda que os familiares não têm previsão de retorno ao Brasil.
"A família está nos EUA SEM DATA PREVISTA PARA RETORNAR. Ela não tem nada a ver com o processo do Cid e não deve explicação a ninguém! O Cid não pode viajar há mais de ano! E ninguém morre por não poder viajar! Ele está bem e cumprindo as condições processuais!".
Meu amigo Vanderlei Pelizer, vice-prefeito de Uberlândia, me ligou ontem do bunker israelense em Ksar Sabá, onde uma comitiva brasileira convidada ficou presa, em meio ao conflito entre Israel e Irã.
Ele se nega a sair por terra pela Jordânia - como parte do grupo se propôs – seguindo as orientações de Israel.
Com espaço aéreo fechado, ir por terra, onde não há abrigos no caminho, pode ser um risco. Com certeza haverá narrativas de que Israel deixou os brasileiros virem, sabendo da guerra, o que é um argumento fraco, visto que militarmente falando, em qualquer instante se toma uma decisão.
Os militares Israelenses não aconselham a saída pela Jordânia. A situação da comitiva é importante, ainda mais agora, que nossas relações com Israel sofrem desgaste visto as declarações embaraçosas construídas pelo presidente Lula.
Com o prolongamento do conflito, os brasileiros precisam da nossa pressão em cima dos responsáveis pelas relações exteriores.
Segundo Vanderlei, houve momentos de tensão quando um parlamentar brasileiro chegou a perguntar para um oficial israelense se eles sabiam que a guerra começaria mesmo com a vinda da comitiva, o que mostra que mesmo em momentos delicados, algum parlamentar burro pode sempre piorar a situação.
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