O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do lrã, Esmail Baghaei, admitiu que as instalações nucleares do país "foram severamente danificadas" nos ataques com bombardeiros B-2 dos Estados Unidos.
"Nossas instalações nucleares foram severamente danificadas, com certeza", disse ele.
No entanto, ele pareceu sugerir que o lrã pode não excluir definitivamente os inspetores da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), observando que o projeto de lei perante o parlamento fala apenas em "suspender o trabalho com a agência, não em encerrá-lo".
Hoje mais cedo, o parlamento iraniano aprovou a suspensão dos trabalhos com os agentes de supervisão da AIEA. Mas ele também insistiu que o lrã tem o direito de desenvolver um programa de energia nuclear. "O Irã está determinado a preservar esse direito em qualquer circunstância", disse ele.
Enquanto isso, o enviado especial de Donald Trump ao Oriente Médio, Steve Witkoff, afirmou que Israel e os EUA alcançaram seu objetivo de "destruição total da capacidade de enriquecimento do lrã" e que o pré-requisito do lrã para as negociações - que Israel encerre sua campanha - também foi cumprido. Na cúpula da OTAN, quando questionado sobre um relatório de inteligência dos EUA revelando que o programa nuclear do lră havia sido adiado por apenas alguns meses, Donald Trump zombou e afirmou que a reconstrução levaria pelo menos "anos".
O porta-voz militar israelense, brigadeiro-general Effie Defrin, disse que a avaliação de seu país também foi de que as instalações nucleares do lrã sofreram "danos significativos" e que seu programa nuclear "atrasou anos".
A frieza do garoto chocou os investigadores mais experientes da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCERJ). O adolescente, de 14 anos, que matou o pai, a mãe e o irmão, de apenas 3 anos, contou detalhes de como planejou e executou o crime brutal.
Dono de uma tranquilidade assustadora, o garoto contou ter tomado um energético para permanecer acordado e, durante a madrugada, pegou a arma do pai — escondida debaixo do colchão — para cometer os assassinatos.
Ele atirou na cabeça do pai, depois na mãe, e por fim, no pescoço do irmão caçula. Todos dormiam no mesmo quarto, por causa do ar-condicionado.
“Ele conversou de boa, frio, com respostas rápidas. Indagado por um investigador se voltaria no tempo, ele disse que não se arrependeu e que faria tudo de novo”, relatou o delegado titular.
O governo Lula pegou a fila de pedidos de benefícios do INSS em pouco mais de 1 milhão, e atingiu a marca recorde de quase 2,7 milhões de pedidos em espera em abril desse ano. Incompetência, diriam alguns.
Mas a Folha afirma que foi de caso pensado. Documentos obtidos pelo jornal sugerem que houve uma orientação do governo para que casos de revisão fossem priorizados em detrimento de novas concessões. Motivo: restrição orçamentária.
Sinto um certo ‘deja vu’. Não seria a primeira vez que um governo petista lança mão de subterfúgios para fabricar resultados fiscais. Em 2014-2016, usou o cheque especial dos bancos públicos para pagar benefícios. Agora, atrasa a concessão de benefícios.
Não bastasse a tungada patrocinada pelos sindicatos amigos, agora sabemos que o próprio governo tunga de caso pensado um direito líquido e certo dos cidadãos. É tanta tunga, que o brasileiro vai acabar de tanga.
Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.
Recentemente, durante evento de comemoração aos 110 anos de Três Lagoas (MS), a 327 Km da capital, Campo Grande, a ministra do Planejamento Simone Tebet, nascida na cidade, foi vaiada pela população.
A cena foi deprimente e fez a ministra interromper o seu discurso para se recompor diante do enorme constrangimento. Um castigo merecido.
Porém, como se não bastasse, o clima no MDB de Mato Grosso do Sul é de absoluto distanciamento em relação a Simone, filiada histórica da legenda.
Lideranças da sigla no estado têm afirmado publicamente que a ex-senadora perdeu força interna desde que passou a integrar o governo Lula e que, independentemente da decisão que ela tomar para as eleições de 2026, a sigla não irá apoiá-la.
Lideranças do partido afirmam que não apoiarão sua candidatura ao Senado ou a vice-presidência em 2026, reforçando a oposição ao PT. O partido articula uma federação com o Republicanos e o PSDB, que não se alinha ao governo federal. Parlamentares do MDB destacam que Tebet não consultou oficialmente o diretório sobre suas intenções eleitorais, e a maioria dos membros rejeita qualquer aproximação com o PT. A ministra, por sua vez, ainda não se manifestou sobre o seu futuro político.