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sexta-feira, 27 de junho de 2025

Tartaruga de 135 anos é pai pela 1ª vez e pode bater recorde Tartaruga Golias, morador do zoo Miami, teve seu primeiro filhote com Sweet Pea após mais de um século de vida e acasalamentos frustrados

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Zoo Miami
Imagem colorida de tartaruga que foi pai - Metrópoles
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Em um acontecimento inédito, Golias, uma tartaruga-das-galápagos de 135 anos, se tornou pai pela primeira vez no zoológico de Miami, nos Estados Unidos. O nascimento é histórico não só por ser o primeiro filhote gerado por ele, mas também por representar a primeira vez que a espécie se reproduz nas instalações do zoológico.

Apesar de ter acasalado com diversas fêmeas ao longo da vida, Golias nunca havia gerado descendência — mas agora finalmente ganhou seu primogênito.

A mãe do filhote é Sweet Pea, uma tartaruga que chegou ao antigo Crandon Park Zoo em 1960 e tem entre 85 e 100 anos.

A combinação das idades dos dois animais ultrapassa 200 anos — e pode render outro feito: o reconhecimento oficial como os “pais de primeira viagem mais velhos da história”.

3 imagens
Golias e seu primogênito
Golias e Sweet Pea

Guinness Book

Diante da raridade do caso, o Zoo Miami já solicitou ao Guinness Book o reconhecimento de Golias como o pai de primeira viagem mais velho do mundo. Caso o título seja confirmado e reconhecido, deve reforçar ainda mais o simbolismo desse nascimento histórico.

O único filhote nasceu no início de junho, após 128 dias de incubação. Ele foi o único a eclodir de uma postura de oito ovos feita em 27 de janeiro. Segundo o zoológico, o filhote está saudável, ativo e cheio de energia. Ele foi transferido para um recinto separado, onde está sendo monitorado com atenção.

No ambiente natural, as tartarugas-das-galápagos não cuidam de seus filhotes — comportamento que se repete em cativeiro.

Tanto Golias quanto Sweet Pea permanecem em seus habitats públicos no Zoo Miami, aparentemente alheios à chegada de seu primogênito.

URGENTE: Vaza "briga feia" no STF onde Nunes Marques falou a verdade sobre Moraes

JCO

Uma reunião reservada entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), realizada na quinta-feira (26), antecedeu o julgamento do Marco Civil da Internet e foi marcada por intensos debates. O encontro durou aproximadamente quatro horas e revelou divergências relevantes entre os magistrados quanto ao impacto da regulação das big techs.

De acordo com a jornalista Daniela Lima, da GloboNews, o ministro Kassio Nunes Marques expressou preocupação com as possíveis consequências diplomáticas de uma eventual decisão desfavorável às grandes empresas de tecnologia. Ele mencionou, de forma velada, o risco de represálias internacionais — especialmente por parte dos Estados Unidos —, país que recentemente tem sinalizado descontentamento com ações do ministro Alexandre de Moraes, acusado por setores estrangeiros de praticar “censura”.

Durante a discussão, Moraes interrompeu Nunes para questionar seu receio:

“O senhor está se referindo à eventual sanção? Eu, que sou eu, não estou preocupado, por que você está preocupado?”, teria indagado.

Nunes respondeu sugerindo cautela:

“Olha, eu acho importante que a gente pondere a respeito disso, para não deflagrar uma crise de relações internacionais”.

A fala de Nunes Marques foi duramente criticada pelo decano Gilmar Mendes, que reagiu com irritação. Segundo relatos, ele acusou o colega de estar tentando “adiar” o julgamento com “um discurso bolsonarista”, sob o pretexto de evitar tensões com potências estrangeiras. Gilmar classificou a posição como uma forma de “chantagem” e alertou para o risco de o STF demonstrar fragilidade ao ceder a pressões externas.

Ao final da discussão, mesmo diante das críticas dos demais ministros, Nunes Marques decidiu não pedir vista — recurso que poderia atrasar a decisão — e apresentou seu voto, contribuindo para a continuidade do julgamento.

Bolsonaro manda forte recado ao sistema: “O que vier a acontecer, suportaremos”

JCO

Nesta quinta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve em Belo Horizonte (MG) para cumprir agenda política e participou de um encontro com lideranças do diretório estadual do Partido Liberal, na Casa Pampulha.

Durante o evento, Bolsonaro discursou para apoiadores e membros da legenda, abordando as sucessivas investigações das quais tem sido alvo, incluindo o inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) que tenta associá-lo a uma suposta tentativa de golpe — uma narrativa considerada frágil por diversos juristas e setores da sociedade civil.

Ele denunciou a politização do sistema judiciário e classificou as acusações como parte de um “julgamento político” voltado a silenciar a oposição e criminalizar a direita.

“Fizeram de tudo na minha vida, reviraram tudo. Me acusaram por cinco anos de ser o mentor da morte de Marielle Franco. Foram atrás de mim até na questão da baleia. Questões de presentes, vacina, imóveis comprados lá no Vale do Ribeira, região mais pobre do estado de São Paulo. Tudo vem caindo por terra”, afirmou Bolsonaro, destacando que os ataques não têm sustentação.

Apesar das tentativas de desmoralização, Bolsonaro reafirmou sua disposição em continuar lutando pelo Brasil.

“O que vier a acontecer, suportaremos”, declarou, reforçando o compromisso com seus eleitores e com os valores que representam a verdadeira oposição ao sistema. 

O "surreal e asqueroso" choro de Dias Toffoli

JCO

O Supremo Tribunal Federal concluiu, nesta quinta-feira (26), um julgamento histórico que altera a forma como as redes sociais serão responsabilizadas por conteúdos postados por usuários no Brasil. 

Durante a leitura da tese que guiará essa nova interpretação legal, o ministro Dias Toffoli se emocionou e desandou a chorar.

O deputado Carlos Jordy comentou:

"É surreal e asqueroso. O cara chora como se estivessem salvando a democracia, mas só está implementando a censura no Brasil. E tudo sem ter 1 voto sequer."

Trump obtém vitória histórica na Suprema Corte dos Estados Unidos

JCO

A Suprema Corte dos Estados Unidos impôs nesta sexta-feira (27), uma derrota histórica ao ativismo judicial contra Donald Trump, ao decidir por 6 votos a 3 que juízes federais não podem mais emitir indiscriminadamente liminares com efeito nacional.

A decisão representa uma mudança estrutural na atuação do Judiciário americano e reforça a autoridade do Executivo na condução de políticas nacionais, especialmente em temas como imigração.

A juíza Amy Coney Barrett afirmou que “liminares universais excedem a autoridade equitativa que o Congresso deu aos tribunais federais”.

Ela destacou:

“Quando um tribunal conclui que o Executivo violou a lei, a resposta não é que o Judiciário também a viole”.

Em tom crítico, Barrett rebateu a dissidência da juíza Ketanji Brown Jackson ao afirmar que ela “deplora um Executivo imperial enquanto abraça um Judiciário imperial”.

O caso analisado envolvia uma ordem executiva do presidente Trump, que restringia a cidadania por nascimento a filhos de imigrantes em situação irregular ou com vistos temporários.

Tribunais distritais haviam bloqueado a medida com liminares válidas para todo o país.

A decisão da Suprema Corte desautoriza esse tipo de bloqueio nacional e determina que decisões judiciais só terão efeito sobre as partes envolvidas, salvo se forem convertidas em ações coletivas.

Na prática, o governo Trump poderá implementar sua política migratória nos estados que não moveram ações contra a medida.

A nova jurisprudência limita a interferência dos tribunais nas decisões do Executivo, desarmando uma das principais estratégias utilizadas por opositores de Trump durante seu governo: o uso de decisões liminares de juízes federais para paralisar políticas federais.

Nunes Marques alerta sobre sanções, mas Moraes diz: "Eu, que sou eu, não estou preocupado"

JCO

Nunes Marques tentou avisar a todos sobre as prováveis sanções a Alexandre de Moraes em uma reunião reservada entre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com a jornalista Daniela Lima, da GloboNews, o ministro Kassio Nunes Marques expressou preocupação com as possíveis consequências diplomáticas de uma eventual decisão desfavorável às grandes empresas de tecnologia. Ele mencionou, de forma velada, o risco de represálias internacionais — especialmente por parte dos Estados Unidos —, país que recentemente tem sinalizado descontentamento com ações do ministro Alexandre de Moraes, acusado por setores estrangeiros de praticar “censura”.

Durante a discussão, Moraes interrompeu Nunes para questionar seu receio:

“O senhor está se referindo à eventual sanção? Eu, que sou eu, não estou preocupado, por que você está preocupado?”, teria indagado.

Nunes respondeu sugerindo cautela:

“Olha, eu acho importante que a gente pondere a respeito disso, para não deflagrar uma crise de relações internacionais”.

Moraes está visivelmente abalado. Outros ministros já se manifestaram sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

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CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA

A Caravana da Cidadania, em parceria com o I  Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...