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quinta-feira, 3 de julho de 2025

O roubo do século: Hackers levam 1 bilhão de reais do Banco Central do Brasil

JCO

Na tarde da terça-feira (1) hackers invadiram as contas de reserva do Banco Central do Brasil e roubaram mais de R$ 1 bilhão em ativos de várias instituições financeiras.

O ataque ocorreu na C&M Software, empresa autorizada e supervisionada pelo Banco Central do Brasil. Ela disponibiliza APIs e webservices para acesso direto às mensagens do Pix, TED, DDA e outros arranjos do SPB, assegurando comunicação entre bancos, fintechs e demais instituições.

A C&M Software disse que está colaborando ativamente com as autoridades competentes, incluindo o Banco Central e a Polícia Civil de São Paulo, nas investigações em andamento.

"A empresa é vítima direta da ação criminosa, que incluiu o uso indevido de credenciais de clientes para tentar acessar de forma fraudulenta seus sistemas e serviços. Por orientação jurídica e em respeito ao sigilo das apurações, a C&M não comentará detalhes do processo, mas reforça que todos os seus sistemas críticos seguem íntegros e operacionais, e que as medidas previstas nos protocolos de segurança foram integralmente executadas", disse a empresa

O Banco Central do Brasil, confirmou o ataque, mas não informou os valores oficiais do roubo

“A C&M Software, prestadora de serviços de tecnologia para instituições provedoras de contas transacionais que não possuem meios de conexão própria, comunicou ataque à sua infraestrutura tecnológica. O Banco Central determinou à C&M o desligamento do acesso das instituições às infraestruturas por ela operadas”, disse a instituição.

Além disso, o Banco Central declarou que as contas de reserva não foram acessadas.

De acordo com informações, após roubar o dinheiro, o hacker começou a movimentar os valores para diferentes provedores de criptomoedas que trabalham com Pix, como exchanges, gateways, sistemas de swap para cripto integrados com pix e mesas OTC, para comprar USDT e Bitcoin.

Em um dos casos, ao identificar um volume expressivo de transações, o provedor teria bloqueado as operações, avisado a BMP (uma das instituições que mais sofreu com o ataque) e impedido a conversão dos valores para USDT.

No entanto, segundo a fonte, foi identificado um grande fluxo de operações em outras empresas do setor. Sem citar nomes, a fonte revelou que basta acompanhar os endereços e verificar o volume das empresas na tarde de ontem para acompanhar para onde parte dos valores foi desviado para a compra de criptoativos.

De acordo com pessoas ligadas as empresas, parte dos recursos já foi bloqueada nos bancos e muitas mesas de OTC cripto negaram cadastro e as operações dos hackers.

Após o incidente, a C&M Software foi imediatamente desconectada do ambiente do Banco Central, e as autoridades competentes, incluindo o próprio BC, já estão conduzindo uma investigação detalhada sobre o ocorrido.

O senador Flávio Bolsonaro, ao comentar o assunto, disse o seguinte:

“Impossível não fazer uma analogia com as urnas eletrônicas”.

Faz sentido.

A reação do Banco Central após o “roubo do século”

JCO

Um ataque cibernético a uma empresa que presta serviços de banking-as-a-service (BaaS) no Brasil gerou um rombo bilionário.

O alvo foi a C&M, empresa que fornece infraestrutura bancária para outras companhias, como a BMP Money Plus. Os hackers conseguiram acessar as contas de reserva dessas instituições — mantidas no ambiente do Banco Central — e realizar transferências não autorizadas em larga escala. Além da BMP, também foram afetados Bradesco e Credsystem.

O modelo BaaS permite que empresas ofereçam serviços bancários, como contas, transferências e emissão de boletos, sem serem bancos de fato. Elas terceirizam toda a infraestrutura para plataformas como a C&M, que intermedeiam o relacionamento com o Banco Central, mantendo conexão direta com o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).

Essas contas de reserva funcionam como instrumentos operacionais para liquidação interbancária e não são ligadas diretamente a contas de clientes finais. No entanto, seu acesso exige protocolos rígidos de segurança, justamente pelo risco sistêmico em caso de falha.

Quando uma dessas plataformas sofre um ataque, os impactos se espalham em efeito dominó. Como são elas que acessam diretamente o SPB, qualquer brecha ou fraude pode comprometer uma cadeia inteira de operações.

A reação do Banco Central, após identificar o ataque, foi ordenar o desligamento imediato da C&M de seus sistemas. A medida teve o intuito de proteger a integridade do SPB e evitar novos desvios.

Apesar disso, o BC não divulgou o valor total do prejuízo e limitou-se a informar que está monitorando o caso e apurando responsabilidades. Ainda assim, fontes ligadas à investigação já tratam esse como o maior ataque hacker da história do sistema financeiro nacional. A Polícia Federal também acompanha o caso.

O desligamento da C&M impede temporariamente que ela movimente recursos via SPB. Caso fique comprovado o envolvimento da empresa por negligência ou falhas graves, ela pode enfrentar sanções regulatórias.

Um ponto que chamou atenção dos investigadores é o destino dos recursos desviados. Parte do valor foi movimentado para plataformas de criptoativos integradas ao Pix, como exchanges, gateways e mesas OTC. O objetivo dos golpistas era converter os valores em USDT e bitcoin, dificultando o rastreio.

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Nem a Bahia tolera mais o PT e vaias ensurdecedoras dominam evento que teve Lula (veja o vídeo)

JCO

Nem a Bahia tolera mais o PT. O estado outrora foi possivelmente o maior reduto petista no país.

Lideranças do partido foram fragorosamente vaiadas nesta terça-feira (2), em Salvador.

Alguns militantes ainda tentaram puxar aplausos, mas as vaias foram ensurdecedoras.

A cena vexatória ocorreu na tradicional caminhada do Dois de Julho, que celebra a Independência da Bahia.

Veja o vídeo:

CPI do Crime Organizado vai começar e pode trazer assombrosas revelações

 JCO

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, leu o requerimento da criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado, destinada a apurar a atuação, expansão e funcionamento de organizações criminosas no território brasileiro, em especial as facções e milícias.

A proposta de criação da comissão, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), já conta com 31 assinaturas e entra agora na fase de indicação dos membros pelos partidos. A expectativa é que o colegiado, a ser composto por 11 membros titulares e 7 suplentes, seja instalado logo após o recesso legislativo de julho, com prazo de funcionamento de 120 dias e limite de despesas de R$ 30 mil.

Davi Alcolumbre explicou que ficou acertado com Alessandro Vieira (MDB-SE) e outros senadores que a comissão seria criada após o encerramento da CPI das Bets, ocorrido na semana passada.

O presidente do Senado destacou que a CPI do Crime Organizado vai investigar o modus operandi das organizações criminosas, as condições de instalação e desenvolvimento em cada região do Brasil, bem como as respectivas estruturas de tomadas de decisão, de modo a permitir a identificação de soluções adequadas para o seu combate, especialmente por meio do aperfeiçoamento da legislação brasileira atualmente em vigor.  

Alessandro Vieira agradeceu, em Plenário, a leitura do requerimento de criação da CPI e apontou "a gravidade do problema" que os senadores vão enfrentar.

"Eu tenho a mais absoluta convicção de que, se fizermos um trabalho correto, sóbrio e equilibrado, nós vamos entregar para o Brasil a mais relevante CPI que já tivemos nos últimos anos. O crime organizado hoje domina o território brasileiro em proporção cada vez mais crescente. O crime organizado no Brasil está inserido em atividades econômicas relevantes. Infelizmente, o crime organizado no Brasil também está inserido hoje na estrutura pública brasileira. Então, uma comissão parlamentar de inquérito que dê voz aos profissionais de segurança, àqueles que efetivamente enfrentam o crime, poderá enfrentar cada vez mais esse dilema que nós temos e soluções efetivas, democráticas e eficientes para combate ao crime ", afirmou.  

Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou 47,3 mil mortes violentas intencionais em 2022. A taxa é de 23,3 homicídios por 100 mil habitantes, colocando o país entre os 20 mais violentos do mundo, segundo o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). 

Além da violência direta, o impacto econômico também é expressivo. Estima-se que, apenas com o envio de cocaína para a Europa, facções poderiam faturar até R$ 335 bilhões, caso todo o volume interceptado no Brasil fosse exportado ao continente. Já as milícias, como a que domina parte da Zona Oeste do Rio de Janeiro, lucram com a cobrança de taxas ilegais e o controle de serviços em áreas vulneráveis.   

De acordo com Alessandro Vieira, a CPI pretende jogar luz sobre as estruturas criminosas, responsabilizar envolvidos e propor medidas legislativas eficazes. O senador entende que as facções criminosas e as milícias expandiram sua atuação, sem que houvesse uma resposta coordenada e eficiente do Estado. Segundo ele, a comissão será uma oportunidade para aprofundar as investigações, expor o funcionamento das redes criminosas e propor mudanças legislativas que cortem o fluxo financeiro dessas organizações e fortaleçam a segurança pública no Brasil

Da Itália, Zambelli age, toma atitude para manter o mandato e surge acusação grave

JCO

Da mesma maneira que a deputada Carla Zambelli está lutando para preservar sua liberdade, pretende também lutar para manter o mandato que lhe foi outorgado nas urnas por quase 1 milhão de eleitores.

Através de seu advogado, Fabio Pagnozzi, a parlamentar entregou nesta terça-feira (2) sua defesa à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

O advogado faz uma acusação grave. Pagnozzi afirma que não conseguiu ter acesso ao conteúdo digital que serviu de prova contra a parlamentar. Noutras palavras, Zambelli não teve direito à defesa plena, com conhecimento integral do processo.

Por outro lado, o advogado também pediu uma acareação entre Zambelli e o hacker Walter Delgatti, a quem  ele tratou como “mentiroso contumaz”.

Sobre a volta da parlamentar ao Brasil, o advogado não deu previsão.

A nova postura de Hugo Motta e a reação de Haddad

JCO

Agora que a judicialização da decisão da Câmara foi para o STF, fica claro o que Hugo Motta vai fazer. 

Todos os decretos impopulares que forem enviados para a Câmara dos Deputados serão derrubados. O próximo será o do BPC que a até o PSOL está contra.

Hugo Motta aderiu a estratégia de Lira: vai morder 75% e assoprar 25%, até as eleições de 2026.

Por outro lado, a postura de Haddad, ao responder com rispidez as perguntas sobre a judicialização do imposto, leva a crer que Lula escolheu outro nome para herdar a candidatura. 

Se Taxad vier em 2026, será no máximo para Senador. Claro que isso magoou o Ministro.

Médico com a ajuda da mãe envenenou a esposa até a morte durante 20 dias, diz MP

JCO

Um plano articulado pelo médico Luiz Antônio Garnica, com ajuda da mãe, Elizabete Arrabaça.

A professora de pilates Larissa Rodrigues, esposa de Luiz Antônio, foi envenenada aos poucos, durante 20 dias, até a morte.

O ciclo de envenenamento terminou no dia 21 de março, em Ribeirão Preto (SP), pouco tempo depois de a vítima manifestar o desejo de terminar o casamento após descobrir uma traição.

Nesta terça-feira (1º), o Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou mãe e filho por homicídio triplamente qualificado.

Segundo as investigações, o médico arquitetou o crime, enquanto sua mãe ficou incumbida de executá-lo oferecendo à vítima alimentos contaminados com a substância tóxica conhecida como chumbinho. Ainda de acordo com o apurado, mãe e filho agiram motivados por questões patrimoniais após a vítima descobrir que o marido tinha uma amante e expressar a vontade de se divorciar.

O promotor de Justiça Marcus Túlio Nicolino ressaltou que os denunciados demonstraram extrema frieza, utilizando meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e dissimulação. Garnica ainda é acusado de tentar alterar a cena do crime e eliminar provas digitais e físicas, incluindo limpeza do local e exclusão de arquivos eletrônicos. Após o assassinato, ele demonstrou pressa para acessar o dinheiro da esposa, chegando a realizar transações e pagamentos com o cartão e aplicativo dela.

A dupla está presa e vai responder por feminicídio com três qualificadoras: uso de veneno, motivo torpe e cruel mediante simulação e uso de recursos que dificultaram a defesa de Larissa. O médico ainda pode responder por fraude processual.

URGENTE: Banco responsável por pagar ministros do STF surpreende ao fazer revelação sobre cartões de Moraes

JCO 26/08/2025 às 17:32 O Banco do Brasil (BB) não bloqueou cartões de crédito do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal ...