Pressionado por uma grave crise financeira, o presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), Fabiano Silva dos Santos, entregou ao Palácio do Planalto uma carta com sua renúncia ao cargo. Segundo relatos feitos à CNN, ele deve encontrar-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na próxima semana e acertar sua saída da estatal. Os Correios tiveram prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024 — quatro vezes o valor registrado no ano anterior. A situação continua se agravando em 2025 e o primeiro trimestre com resultado negativo de R$ 1,6 bilhão. A empresa tem enfrentado queda de receitas, mas suas despesas também sobem e críticos da atual gestão afirmam que ela é lenta em fazer ajustes. Recentemente foi anunciado um plano para vender imóveis e abrir um programa de demissões voluntárias, bem como o lançamento de um marketplace com a Infracommerce, mas a avaliação no Planalto é de que as medidas chegaram tarde demais. https://www.youtube.com/watch?v=-_X6QVLJwac Advogado com experiência na área de previdência complementar e articulador do grupo Prerrogativas, Fabiano Silva ocupa a presidência dos Correios desde o início de 2023. O União Brasil, que comanda o Ministério das Comunicações, já detém cargos de diretoria na estatal e tem reivindicado a presidência. A ECT é vinculada à pasta.
ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.
sábado, 5 de julho de 2025
ANIVERSARIANTE DO DIA.
HÉRCULES, FUTURO DO FUTEBOL BRASILEIRO, TRICOLOR E PIAUIENSE
O piauiense Hércules(35) saiu do banco de reservas no intervalo para se tornar o herói da classificação do Fluminense. Autor do gol da vitória por 2 a 1 sobre o Al-Hilal, que colocou o Tricolor na semifinal do Mundial de Clubes, o volante Hércules desabafou após a partida e revelou a superação no Flu após um início de trajetória muito complicado no clube.
Contra a Inter de Milão, Hércules(35) marcou o segundo gol na vitória por 2 x 0.
Hércules(35) é ORGULHO do nosso querido e amado Piauí.
GRACINHA MÃO SANTA, UMA DEPUTADA NOTA MIL
O que ela faz pelo seu povo e pelos mais humildes é uma graça de DEUS, ser filha do casal Mão Santa e Dona Adalgisa, ter os parnaibanos, piauienses e da Planície Litorânea a seu lado é uma BENÇÃO DIVINA.
Que DEUS te abençoe Gracinha Mão Santa, os bons serão abençoados por DEUS.
Ruptura com o Congresso escancara crise e risco de colapso do Governo Lula
JCO

A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada em 2 de julho de 2025, confirma o cenário que já se desenhava nos bastidores de Brasília: o governo Lula entrou em rota de colisão com o Congresso Nacional. O levantamento, realizado entre 7 de maio e 30 de junho com 203 deputados federais (cerca de 40% da Câmara), escancara o isolamento político do Planalto. Segundo os dados, 51% dos parlamentares avaliam negativamente a relação com o Executivo; apenas 18% a consideram positiva, e 30% a classificam como regular. O governo perdeu sua base e a confiança de setores independentes.
O estopim da crise foi a derrubada do decreto que prorrogava a alíquota reduzida do IOF sobre operações de crédito, em junho. A derrota não foi apenas simbólica: evidenciou o esvaziamento da articulação política e o descontentamento generalizado com o ritmo lento da liberação de emendas parlamentares, sobretudo no Centrão. Dos bilhões prometidos, apenas R$ 776 milhões foram empenhados no primeiro semestre cifra considerada irrisória para um bloco que sustenta sua lealdade nos repasses orçamentários.
A resposta foi imediata. Partidos como PP e União Brasil já sinalizam distanciamento e se reposicionam com foco nas eleições de 2026. A lógica é eleitoral: ninguém quer estar vinculado a um governo em queda. O Planalto, percebendo a erosão da base, tenta reverter o cenário com propostas simbólicas, como o imposto sobre grandes fortunas. Mas não encontra eco. Um Congresso cada vez mais hostil rejeita a pauta econômica do Executivo: 57% dos deputados veem baixas chances de aprovação das propostas do governo, e esse ceticismo sobe para 73% entre os parlamentares independentes.
A situação é ainda mais crítica entre os independentes: a reprovação ao governo saltou de 20%, em 2023, para 44%, enquanto a aprovação caiu de 18% para apenas 8%. O Planalto não perdeu só os aliados perdeu também o meio do campo.
A crise institucional se agrava com a decisão do governo de judicializar o impasse do IOF no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao apelar ao Judiciário para resolver o que perdeu no Congresso, o Planalto amplia o desgaste político e tensiona a relação entre os Poderes. A própria pesquisa revela que 51% dos deputados veem a relação entre Congresso e STF como negativa, e 49% consideram que o Supremo invade as prerrogativas do Legislativo.
O desgaste da Presidência se soma a uma perda de autoridade. Hoje, estima-se que o governo conte com o apoio formal de apenas 100 deputados número insuficiente até mesmo para barrar projetos contrários. Além disso, 69% dos parlamentares afirmam que o Executivo dá pouca atenção ao Congresso, o que alimenta a percepção de desprezo institucional e ajuda a explicar a onda de derrotas.
Apesar disso, há consenso em torno de algumas propostas populares, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil — medida que conta com apoio de 88% dos deputados (97% entre governistas e 20% entre opositores). Mas a aprovação dessa pauta se dá apesar do governo, não por sua liderança.
Enquanto isso, a popularidade do presidente segue em queda livre, sustentando-se abaixo dos 25% de aprovação — o pior índice desde o início do mandato. A avaliação positiva entre os parlamentares é de apenas 27%, o menor percentual registrado até agora. O governo Lula se aproxima de um ponto de colapso funcional: sem articulação, sem base sólida, sem apoio popular e com uma agenda legislativa travada.
O modelo de “presidencialismo de coalizão” virou “presidencialismo de colisão”. O Executivo já não lidera, e o Legislativo opera como contrapoder. O resultado é um sistema disfuncional, onde o governo parece atuar no automático, sustentado por promessas antigas, métodos esgotados e um Judiciário transformado em tábua de salvação.
Por fim, enquanto o presidente da Câmara, Hugo Motta, ostenta 68% de aprovação entre os deputados e fortalece seu protagonismo, o presidente da República se vê acuado, isolado e politicamente desidratado. O mandato, que começou com o discurso de reconstrução e unidade nacional, caminha para um desfecho marcado por derrotas legislativas, judicializações arriscadas e o risco concreto de irrelevância histórica.
Carlos Arouck
Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.
sexta-feira, 4 de julho de 2025
A surpreendente reação de Hugo Motta ante a decisão de Moraes sobre IOF
JCO

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou nesta sexta-feira (4/7) que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender tanto o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) quanto a sua posterior derrubada pelo Congresso, está em consonância com os anseios da maioria dos parlamentares.
Segundo Motta, a medida evita um aumento tributário indesejado e está "em sintonia com o desejo da maioria do plenário da Câmara dos Deputados e da sociedade", conforme afirmou em publicação na rede social X (antigo Twitter).
O parlamentar também fez um gesto de abertura ao diálogo institucional, destacando a importância da audiência de conciliação agendada por Moraes para o dia 15 de julho.
“Com respeito e serenidade, sempre em busca do equilíbrio das contas públicas e do crescimento sustentável da economia”, afirmou Motta.
Para o deputado Nikolas Ferreira a decisão é completamente diferente:
"Século XXI é do Judiciário - Moraes, Alexandre. Fecha o Congresso e vai todo mundo pra casa logo", disse, no X.

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