ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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segunda-feira, 7 de julho de 2025

A “surra” que aguarda Lula...

JCO

Quando pensamos no conteúdo consumido pelo brasileiro em redes sociais, podemos dividir assim: Uma bolha da esquerda que tem por volta de 16% do engajamento, a parte da direita que tem mais de 28%,  e todo resto do engajamento dividido entre apáticos ao assunto política.

Quando Bolsonaro entrou, ainda radical, no início, tentou usar as redes para influenciar o Congresso. O resultado foi pífio.

Quando Lula e a esquerda, nanicos nas redes sociais, tentam usar as redes para influenciar os parlamentares, o resultado pode ser uma surra ainda maior, sem precedentes. É só aguardar.

domingo, 6 de julho de 2025

O YELLOW DAY SERÁ NESTA SEGUNDA-FEIRA NO ARMAZÉM PARAÍBA

Será nesta segunda-feira o "YELLOW DAY" no Armazém Paraíba, será imperdível!!! Tudo pelos menores preços, maiores prazos e melhor atendimento.

Venha comprovar traga: amigos, familiares e vizinhos

URGENTE: Ex-assessor que expôs absurdos de Moraes será testemunha de réu no caso do "golpe"

JCO

Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais do governo Jair Bolsonaro e acusado de ter contribuído juridicamente para uma suposta tentativa de golpe de Estado, contará com um nome inusitado em sua defesa: Eduardo Tagliaferro, antigo auxiliar direto do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão de arrolá-lo como testemunha visa levantar suspeitas sobre uma possível conduta parcial por parte do magistrado.

Tagliaferro, que já foi chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi indiciado por violação de sigilo funcional após vir à tona uma série de mensagens internas publicadas pela Folha de S. Paulo. Nessas conversas, ele e outros assessores de Moraes discutiam a elaboração de relatórios sob orientação do ministro, incluindo investigações contra apoiadores do ex-presidente, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Em uma das mensagens, um dos juízes auxiliares teria afirmado:

“Ele quer pegar o Eduardo Bolsonaro”, ao que Tagliaferro respondeu: “Veja se o ministro vai gostar”.

A defesa de Filipe Martins afirma que tais diálogos reforçam a tese de perseguição política e seletividade nas investigações conduzidas por Moraes. 

O ministro acaba de ficar encurralado! Ele sabe que mais revelações podem vir à tona neste momento em que existe a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... 

No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber

“Lula quer taxar os super ricos?” Mentira! Ele perdoa milionários, inclusive a si mesmo

JCO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus aliados da extrema-esquerda lulofascista vivem repetindo um bordão com cara de slogan populista: “Precisamos taxar os super-ricos!”. Porém, basta uma análise séria e desprovida de paixões ideológicas para concluir que essa fala não passa de uma mentira conveniente. Pior: de uma estratégia de manipulação para encobrir a real prática de um governo que, longe de punir os mais ricos, perdoa suas dívidas, desfaz punições e protege seus aliados milionários.

Durante seus mandatos, Lula já concedeu ou articulou o perdão de dívidas bilionárias a empresários, bancos e até países estrangeiros. Em 2009, o governo brasileiro perdoou cerca de US$ 900 milhões em dívidas de países africanos, incluindo Congo, Moçambique e Tanzânia.

Os perdões foram concedidos mesmo sem contrapartidas objetivas para o Brasil, em nome de uma vaga “solidariedade internacional”. Esse dinheiro poderia ter sido usado para combater pobreza e miséria dentro do território nacional.

No mesmo período, o BNDES concedeu mais de R$ 10 bilhões em empréstimos subsidiados para empreiteiras brasileiras atuarem no exterior, em países como Cuba, Venezuela e Angola. Os empréstimos, depois investigados pela Lava Jato, foram dados a empresas como Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez, todas envolvidas em grandes escândalos de corrupção.

A hipocrisia chega ao ápice quando se examina a própria situação do presidente Lula com a Receita Federal. Segundo a imprensa, a Receita havia identificado R$ 18 milhões em receitas não declaradas pelo Instituto Lula, com base em auditoria fiscal feita em 2016. O processo foi anulado pelo STF, que declarou nulas as provas colhidas pela Lava Jato.

Ou seja: enquanto pequenos empresários e trabalhadores autônomos vivem o peso da fiscalização tributária, o ex-presidente teve suas dívidas anuladas com a caneta do Supremo.

Além disso, Lula declarou ao TSE em 2022 um patrimônio pessoal de R$ 7,4 milhões, incluindo imóveis, aplicações e veículos.

A extrema-esquerda lulofascista tenta vender a ideia de que a direita protege os ricos, enquanto ela própria seria defensora dos pobres contra os “privilegiados”. A realidade é oposta: os governos de esquerda no Brasil historicamente protegeram grandes empresários "amigos do rei", perdoaram dívidas bilionárias de governos aliados ideológicos e blindaram seus próprios líderes milionários contra a Justiça e o Fisco.

O discurso de Lula, acompanhado pela extrema-esquerda lulofascista e sua militância de redação, sobre justiça fiscal e taxação dos super-ricos é pura encenação. Trata-se de mais uma tática de manipulação política para manter o povo sob controle narrativo, enquanto a prática real é o favorecimento de elites seletivas e o apagamento de dívidas de seus próprios aliados — inclusive dele mesmo.

Quem realmente defende justiça fiscal e igualdade perante a lei não pode ser cúmplice desse teatro. E no caso de Lula, o abismo entre discurso e prática não é só incoerência — é fraude moral.

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.

O “presente” bilionário de Lula para Alcolumbre

JCO

O governo finalmente conseguiu se livrar do incompetente presidente dos Correios, que renunciou ao cargo depois de deixar um prejuízo bilionário para a empresa.

Assim, informa o jornalista Igor Gadelha, pressionado pelo Centrão, o Palácio do Planalto já admite, nos bastidores, entregar o comando dos Correios para o grupo político do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-BA).

Se levar mesmo a presidência da estatal, o grupo de Alcolumbre assumirá a empresa com um “presentão” no cofre: um empréstimo de R$ 3,8 bilhões do Banco dos Brics.

Comandando por Dilma Rousseff, o banco está em estágio avançado para liberar os recursos. O montante será um baita alívio para os Correios, que fechou 2024 com um prejuízo recorde de R$ 2,6 bilhões.

I Copa do Mundo de clubes 2025

Essa música vai ficar na memória de todos desportistas do mundo.

Show!!!

O IOF é o imposto que castiga o trabalhador e premia a incompetência fiscal

JCO

 06/07/2025 às 10:46

Quando um governo, atolado em má gestão e sem coragem de cortar privilégios, decide aumentar impostos que atingem diretamente os mais pobres, a escolha não é apenas econômica: é moral. O aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) promovido pelo governo Lula é  o retrato de uma política que pune quem trabalha, consome e sobrevive no limite, para alimentar um Estado ineficiente e moldado por interesses corporativos.

Enquanto o Palácio do Planalto insiste em vender a narrativa de “justiça social” e “governo dos pobres”, a realidade chega pelo boleto: o crédito ficou mais caro, os preços subiram e o custo de vida piorou. O aumento do IOF não atinge os grandes bancos, que repassam os custos com facilidade. Nem os altos salários do funcionalismo de elite, que podem seguir sua rotina sem restrições. Quem sente o impacto real são os milhões de brasileiros que recorrem ao parcelamento no cartão, ao empréstimo pessoal para cobrir dívidas ou até ao cheque especial para comprar comida.

Diferente do que pensam os tecnocratas da Esplanada, o crédito no Brasil não é ferramenta de especulação para a maioria da população. É instrumento de sobrevivência. O cidadão que faz um crediário para comprar uma geladeira ou um notebook usado para o filho estudar vai pagar ainda mais caro. Não porque o mercado quis, mas porque o governo decidiu morder mais uma fatia, silenciosamente, via IOF.

O impacto vai além do consumidor individual. Pequenas e médias empresas, que dependem de financiamentos para manter as portas abertas, também sofrem. O encarecimento do crédito empresarial vira aumento de preços no balcão. Desde a padaria da esquina até o supermercado, todos repassam custos. Resultado: inflação disfarçada e mais pressão sobre o bolso do trabalhador. O governo arrecada, mas o povo paga.

O Brasil já é um dos países com as taxas de juros mais altas do mundo. Em vez de aliviar o cenário, o governo opta por tornar o ambiente ainda mais hostil ao consumo e ao investimento. Em nome de um ajuste oportunista, que dribla a necessidade de cortar gastos e enfrentar o inchaço estatal, escolhe-se a velha saída: penalizar quem não pode reagir.

Pouco compreendido, o IOF é traiçoeiro. Ele aparece pouco na imprensa, não vem detalhado no extrato bancário, mas está embutido em cada operação financeira. É o tipo de imposto que passa despercebido, mas drena o poder de compra, estrangula o pequeno empreendedor e acentua a desigualdade. Um verdadeiro “Robin Hood às avessas”, que rouba dos pobres para manter a máquina.

O aumento do IOF é mais que uma medida técnica. É uma escolha política. Revela as prioridades de um governo que, diante de déficits fiscais causados por excesso de gastos, preferiu atacar o consumo popular em vez de mexer nos verdadeiros privilégios. Onde estão os cortes de verbas para emendas bilionárias? Onde está a revisão de penduricalhos salariais no alto escalão? Onde está a coragem para enfrentar a farra de subsídios e a máquina sindical?

Ao final do dia, o brasileiro que pega dois ônibus para trabalhar, que vive no crédito rotativo, que compra no fiado, que paga prestação, é quem carrega esse fardo. O que é mais revoltante: sem sequer perceber que está sendo tributado a cada transação. O aumento do IOF é a face mais silenciosa e cruel de um governo que diz defender os pobres, mas aperta ainda mais o pescoço de quem já mal respira.

Foto de Carlos Arouck

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

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