ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quarta-feira, 3 de setembro de 2025

A abissal e reveladora diferença de postura entre Moraes e Fux

JCO

Os ministros Alexandre de Moraes e Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF) adotaram comportamentos distintos durante a apresentação da defesa do general Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Bolsonaro. A sessão de julgamento da ação penal sobre a suposta trama golpista teve prosseguimento nesta quarta-feira (3) na sede do tribunal em Brasília.

Enquanto Fux acompanhou atentamente a exposição do advogado Matheus Mayer Milanez, fazendo anotações e demonstrando interesse pelos argumentos apresentados, Moraes, relator do processo, dedicou parte significativa do tempo à análise de documentos processuais e registros de outros casos penais.

Milanez argumentou que seu cliente havia se afastado do então presidente nos meses finais do governo, especialmente após a filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal (PL) e sua aproximação com parlamentares do Centrão.

"O Ministério Público tenta construir um discurso de que o presidente seria o grande aconselhador. Realmente, general Heleno foi uma figura de destaque. General Heleno foi uma figura política importante, tanto para a eleição quanto para o governo. Mas este afastamento é comprovado. Este afastamento da cúpula decisória. E por mais que tente o Ministério Público falar: 'ah, mais a cessação não foi completa'. Mas é óbvio. Se a cessação fosse completa, ele teria saído do governo", declarou o defensor.

Para sustentar a tese do distanciamento entre Heleno e Bolsonaro, o advogado apresentou uma anotação pessoal do ex-ministro do GSI que, segundo ele, "curiosamente foi esquecido pela Polícia Federal" durante as investigações.

"Para o general Heleno, o presidente tinha que se vacinar. Isso está na sua caderneta pessoal. Era um pensamento do próprio general", afirmou Milanez, indicando uma divergência entre o posicionamento de seu cliente e o do então presidente, conhecido por suas manifestações contrárias à vacinação contra a Covid-19.

As provas que podem derrubar Moraes

JCO

Um depoimento no Senado colocou em xeque não apenas o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também a credibilidade do Supremo Tribunal Federal. O centro da polêmica é o ministro Alexandre de Moraes, acusado de forjar provas, atropelar a lei e transformar o Judiciário em instrumento político.

O ex-assessor do TSE, Eduardo Tagliaferro, hoje na Itália sob pedido de extradição, revelou que decisões do ministro teriam sido justificadas com relatórios retroativos, baseados não em investigações, mas em reportagens de jornal. “As operações contra empresários em 2022 foram montadas para calar vozes críticas e paralisar financiamentos de campanha”, afirmou.

A denúncia ganha peso pelo histórico de Tagliaferro. Ele integrou a máquina de vigilância eleitoral e conhece seus bastidores. Segundo o ex-assessor, mensagens, relatórios e arquivos apresentados ao Senado mostram uma rede de comunicação direta entre Moraes e o procurador-geral da República, Paulo Gonet, para produzir “pacotinhos” de acusações pré-formatadas contra centenas de brasileiros.

Entre outras provas, Tagliaferro afirmou que as investigações tinham cunho político, direcionadas contra um único espectro ideológico: a direita.

O ponto central da denúncia deixa claro que se as provas foram fabricadas, o julgamento de Bolsonaro e de outros acusados  Mauro Cid, Alexandre Ramagem, almirante Garnier e Anderson Torres  perde legitimidade.

As defesas já haviam apontado falhas graves. No caso de Mauro Cid, a chamada “minuta do golpe” não era de sua autoria e circulava livremente no Google. Ramagem, por sua vez, viu anotações pessoais serem interpretadas como conspiração. Garnier foi acusado de oferecer tropas em uma reunião em que sequer esteve presente. Já Anderson Torres viajou aos Estados Unidos com data marcada e comunicação oficial, sem relação com qualquer tentativa de fuga.

Nenhum desses episódios, isolados ou somados, configuraria crime de acordo com a lei brasileira.

Moraes, no entanto, abriu o julgamento com um discurso político, repetindo insistentemente a palavra “covardia” para intimidar seus pares. Mais grave ainda: declarou legais os próprios atos que estão sob suspeita. É como se o réu fosse também o juiz.

Essa lógica, apontam críticos, é perigosa. Se uma autoridade pode supostamente inventar provas e depois validá-las, qualquer cidadão pode ser condenado sem culpa formada.

As revelações de Tagliaferro acenderam um alerta no Senado. A senadora Damares Alves pediu a suspensão imediata do julgamento de Bolsonaro. O senador Flávio Bolsonaro anunciou um relatório oficial da Comissão de Segurança Pública, a ser enviado ao STF, ao TSE, ao CNJ e à OAB.

Mais de 40 senadores já manifestaram apoio ao impeachment de Moraes. O precedente é histórico: em 134 anos, nenhum ministro do Supremo foi afastado. Mas desta vez, a combinação de provas digitais, testemunhos e repercussão internacional coloca o STF em uma posição inédita acusado de violar direitos humanos.

A defesa também resgatou o caso do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, que confessou ter planejado matar o ministro Gilmar Mendes e jamais foi punido. Se nem intenções homicidas geraram processo, questiona-se como justificar condenações baseadas apenas em interpretações de anotações privadas ou documentos apócrifos?

Mais do que o futuro político de Bolsonaro e de seus aliados, o que está em jogo é a sobrevivência do próprio Estado de Direito no Brasil. O que acontece quando o juiz passa a ser parte do processo? Quando provas são fabricadas para silenciar adversários? Quando a imprensa opta pelo silêncio diante do poder?

Se confirmadas, as revelações de Tagliaferro não representam apenas uma crise institucional. Elas marcam o momento em que o Brasil terá de escolher entre aceitar a transformação da Justiça em arma política ou reagir para restaurar a legalidade.

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

'Se tivesse denunciado na época, estaria morto', afirma Eduardo Tagliaferro

JCO

Em entrevista ao portal Metrópoles, Eduardo Tagliaferro soltou o verbo.

O ex-assessor de Alexandre de Moraes confirmou as denúncias contra o magistrado e expôs detalhes do escândalo que ocorreu durante as eleições de 2022. Moraes teria cometido fraude processual em uma operação de busca e apreensão contra empresários em agosto de 2022, após o vazamento de mensagens trocadas em um grupo privado de WhatsApp.

Questionado sobre o motivo de trazer à tona somente agora as revelações, Eduardo Tagliaferro afirmou que não havia a quem recorrer. 

Ele afirmou ainda que se tivesse denunciado na época, "estaria morto".

URGENTE: EUA encurralam 5 bancos sobre aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes

JCO

Cinco dos maiores bancos que atuam no Brasil — Itaú Unibanco, Santander, Bradesco, Banco do Brasil e BTG Pactual — receberam nesta terça-feira (2) uma notificação do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. 

A carta, enviada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (Ofac), questiona como as instituições estão lidando com a aplicação da Lei Magnitsky em relação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O tema, segundo fontes, já está sob avaliação dos departamentos jurídicos das instituições financeiras.

O Ofac pediu esclarecimentos sobre medidas adotadas ou em andamento para cumprir as sanções contra Moraes, incluído na lista de penalizados em julho. 

A lei prevê o congelamento de bens e ativos nos EUA e veda transações com entidades financeiras americanas. Essa restrição atinge inclusive serviços como cartões de crédito das bandeiras Visa e Mastercard.

Cerco se fechou! Moraes está visivelmente abalado. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio"toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

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PARABÉNS PELO GRANDE EVENTO DE POMBOS.

Parabenizamos a todos os Columbófilos de Parnaíba, principalmente aos CAMPÕES de 2025. Em particular ao meu amigo Serginho, conheço sua batalha de muitos anos, parabéns meu amigo pelo belo PRÊMIO.

Campeão - Geral Sérgio Moraes 

Segundo Geral - Cosmo Júnior 

Terceiro Geral - Neto Marceneiro

Pombo Anilha de Ouro - José Brito

URGENTE: Documentos já estão com Trump e mais pessoas serão sancionadas após denúncias de Tagliaferro

JCO

Eduardo Tagliaferro acaba de afirmar que enviou ao Governo dos Estados Unidos documentos mostrando denúncias graves contra o ministro Alexandre de Moraes.

O ex-assessor afirmou, em entrevista ao Metrópoles, que mais sanções devem chegar a partir de suas revelações.

Questionado, Tagliaferro afirmou que essas sanções vão atingir assessores de Moraes. Assista: 

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento de Bolsonaro parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

Para ter esse documento histórico na palma da sua mão, clique no link abaixo:

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Vale a pena o investimento. Veja a capa: 

da Redação

A FARSA da "tentativa de golpe"

JCO

A lei brasileira define como crime: “Tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”, conforme redação do art. 359-L do Código Penal.

Já a “tentativa” é tratada pela regra geral do art. 14, II, do Código Penal:

“Diz-se o crime tentado, quando, iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.”

Ou seja, para acusar o ex-presidente e seu círculo desse crime, seria indispensável demonstrar o emprego de violência ou grave ameaça. Eis a razão da tentativa desesperada de vinculá-lo aos atos de 8 de janeiro.

Após uma devassa sem precedentes, não foi encontrada NENHUMA conexão de Bolsonaro com a manifestação que descambou para vandalismo.

Restou, então, aos seus algozes chamar de “tentativa de golpe” meras conversas e avaliações jurídicas sobre como questionar LEGALMENTE o processo eleitoral. Só há um problema: tentativa exige atos de execução, como, por exemplo, invadir armado a sede de um Poder e impedir suas autoridades de exercer suas funções.

No caso de Bolsonaro, não se pode falar nem em cogitação punível. A chamada “minuta do golpe” previa um estado de sítio — instituto previsto na Constituição, cuja decretação depende de autorização do Congresso. Mesmo admitindo, em hipótese, que tal minuta fosse um esboço de cogitação criminosa, a cogitação não é punida pelo ordenamento jurídico brasileiro.

Assim, torna-se mais uma vez EVIDENTE que estamos diante de um show trial: o clímax de um processo de censura e perseguição política brutal que tomou conta do Brasil nos últimos anos, marcado pela sistemática violação de direitos fundamentais.

O objetivo não é fazer justiça, mas acabar com um movimento político considerado indesejável pelo establishment.

Leandro Ruschel.

Traficante mais procurado do mundo, faz aliança com terroristas do PCC e ameaça “guerra” no Brasil (veja o vídeo)

JCO 03/11/2025 às 16:21 Sebastián Marset, narcotraficante uruguaio de 34 anos, estabeleceu aliança com o Primeiro Comando da Capital (PCC). ...