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Joaquim Barbosa revelou ser contra que um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) se eternizar no cargo. Aposentado, ele defende o mandado de 12 anos para ministros da Corte.
De acordo com Barbosa, os integrantes não devem permanecer no cargo por mais de 12 anos, declarando que isso é o melhor para a instituição. “Eu me aposentei da função de ministro do STF por razões objetivas. Uma delas é o fato de que eu sou filosoficamente contra ministro se eternizar no cargo”, disse em entrevista para o “Estadão”.
Para ele, um ministro deveria ficar no máximo 12 anos no cargo, pensamento que compartilha desde que deixou o Supremo. “Eu disse isso na sabatina, que ministro deveria ficar no máximo 12 anos no cargo. Quando eu deixei o Supremo, eu pensava da mesma forma e continuo achando isso. É bom para a instituição”, completou.
O jurista e ex-magistrado brasileiro foi Ministro do Supremo Tribunal Federal entre 2003 e 2014, assumindo ainda a presidência do tribunal entre 2018 e 2022. Formado pela Universidade de Brasília, Joaquim se especializou em direito e Estado, sendo mestre e doutor em direito público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas).
Aposentadoria de Luís Roberto Barroso
O ministro Luís Barroso revelou a antecipação de sua aposentadora do STF. Joaquim Barbosa não comentou sobre a decisão do colega, que também compartilha do mesmo pensamento em relação ao tempo de mandado.
Durante a sua trajetória, Barroso teve atuações de destaque, como relator do processo do mensalão e o comando da maioria da condenação da maioria dos réus, ganhando a acunha de “juiz rígido” na época pela mídia. Em 2018, se filiou ao PSB, mas não se candidatou.


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