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terça-feira, 21 de outubro de 2025

Frase de Fux ecoa como uma bomba no plenário do STF

JCO

O ministro Luiz Fux admitiu que o STF cometeu equívocos ao julgar casos relacionados aos eventos de 8 de janeiro. A declaração ocorreu nesta terça-feira (21), durante análise do chamado "núcleo da desinformação", quarto grupo investigado na “trama golpista”.

Em seu pronunciamento, o magistrado explicou os motivos que o levaram a mudar sua postura em julgamentos recentes. Após votar pela condenação de diversos acusados que participaram dos atos em Brasília, Fux decidiu absolver seis réus do primeiro núcleo investigado, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro. E soltou a seguinte frase:

"Meu entendimento anterior, julgamos muitos casos, embora amparado pela lógica da urgência, incorreu injustiças que o tempo e a consciência já não me permitiam sustentar. O meu realinhamento não significa para fragilidade de propósito, mas firmeza na defesa do Estado de Direito".

O julgamento em curso analisa as ações de sete pessoas: o ex-major Ailton Barros, o major da reserva Angelo Denicoli, o subtenente Giancarlo Rodrigues, o tenente-coronel Guilherme Marques Almeida, o policial federal Marcelo Bormevet, o coronel Reginaldo Vieira de Abreu e o engenheiro Carlos Rocha, que preside o Instituto Voto Legal.

Fux destacou que "não é a imobilidade que sustenta a autoridade moral" dos juízes, mas sim "a capacidade de reparar erros, reconciliar a sociedade". O ministro enfatizou que um magistrado não deve persistir em equívocos por mera coerência.

"Não há demérito maior para o juiz do que pactuar com o próprio equívoco. (...) O magistrado não deve buscar a coerência no erro", disse durante seu voto, sinalizando uma reflexão sobre decisões anteriores do Supremo relacionadas aos eventos de janeiro de 2023.

UMA CIDADÃ DE BEM. AMO!!!

Dona Maria, minha amiga e mãe de coração, é uma verdadeira cidadã, exemplo de força, bondade e sabedoria. Uma mulher que conquistou o respeito e o carinho de todos que têm o privilégio de conhecê-la. Sua presença ilumina os dias e sua palavra sempre traz conforto e ensinamento. Que Deus lhe conceda vida longa, muita saúde, paz e alegrias. Dona Maria merece todas as bênçãos do mundo!!!


Teori Zavascki e a Lava Jato, o que restou...

JCO

Considerado um magistrado sério e competente, o ministro Teori Zavascki, do STF, faleceu no dia 19 de janeiro de 2017 em um acidente aéreo, na cidade de Paraty (RJ), que vitimou outras quatro pessoas. Teori tomou posse no Supremo em novembro de 2012, e ganhou grande notoriedade ao se tornar relator dos processos da Lava Jato. Tão logo aconteceu o acidente fatal, as especulações apontavam para um possível envolvimento de gente poderosa, como o ministro Alexandre de Moraes. Logo se percebeu que o envolvimento de Moraes foi proposital, feito pelos seus desafetos, pois o ministro era amigo de Zavascki e jamais participaria de um ato dessa natureza. Segundo as investigações, “a possibilidade de um ato intencional contra o avião foi bastante explorada na investigação, com diversas perícias, e nenhum elemento nesse sentido foi encontrado. Pelo contrário, tudo conduz a um desfecho não-intencional”.

A declaração foi feita pelo delegado que apurou os fatos.

O procurador da República em Angra dos Reis, Igor Miranda, afirmou que o acidente foi provocado por falha humana associada às condições do tempo. Hipóteses de sabotagem foram descartadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB). Mesmo assim, o problema continuou, principalmente pela atuação do ministro como relator da Lava Jato. Responsável pelos processos que envolviam o esquema de corrupção da Petrobras desde março de 2014, Zavascki julgava os recursos contra as decisões do juiz federal Sérgio Moro, da primeira instância.

Durante o tempo em que foi relator do processo, o ministro tomou decisões polêmicas e inéditas, como a prisão do então senador Delcídio Amaral e de outros, por tentativa de obstrução da Justiça. O ex-deputado Eduardo Cunha, que exercia o cargo de presidente da Câmara, também sofreu penalidades impostas pelo ministro. Teori determinou seu afastamento da presidência da Casa e do mandato parlamentar.

Além de julgar os recursos contra as decisões de Moro, Zavascki autorizava as operações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público que envolviam pessoas com foro privilegiado, como políticos e autoridades do Judiciário. Cabia a ele analisar pedidos de habeas corpus dos presos da Lava Jato e homologar os acordos de delação premiada. No momento do acidente aguardavam homologação 77 delações de executivos envolvidos nos processos.

Homem determinado, Zavascki suspendeu as ações penais e os inquéritos relacionados ao caso na Justiça Federal do Paraná, além de ordenar a remessa dos processos ao Supremo, atendendo a um pedido do advogado de defesa do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que estava preso e se tornou, posteriormente, delator da Lava Jato.

Também transformou em prisão domiciliar a detenção do ex-presidente da UTC, Ricardo Pessoa, e, em 2016, anulou a validade jurídica da escuta telefônica entre Lula e Dilma Rousseff, sob o argumento de que Sérgio Moro não tinha competência para analisar o material, haja vista envolver a presidente da República, que só poderia ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal, além de considerar irregular a divulgação das conversas telefônicas.

Nessa ocasião, enviou para Moro, em sigilo, as investigações relativas ao sítio em Atibaia (SP) e ao triplex em Guarujá (SP), dos quais Lula era acusado de ser o verdadeiro proprietário. Zavascki incluiu o petista no principal inquérito da Lava Jato e dividiu o processo em quatro partes.

Nessa mesma época negou o pedido de prisão feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR), bem como contra o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP), por falta de “indicação de atos concretos e específicos” demonstrando a efetiva atuação dos três peemedebistas para interferir nas investigações da operação.

O ministro também autorizou a abertura de inquérito para investigar se os ex-presidentes Dilma e Lula e os ex-ministros Aloizio Mercadante e José Eduardo Cardozo haviam tentado obstruir as investigações da Lava Jato. Também decidiu contrariamente aos ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci, suspeitos de receber propina da empreiteira Odebrecht (Palocci) e de ter simulado contratos com empresas para receber propina (Dirceu).

Se Zavascki não tivesse morrido, o resultado da Lava Jato seria outro. Depois dele, o ministro Edson Fachin anulou todas as condenações de Lula na Lava Jato. Seus colegas, Gilmar Mendes e Dias Toffoli, se encarregaram de anular o resto.

De Teori Zavascki restou a lembrança e muitas saudades; da Lava Jato não restou nada.

Luiz Holanda

Advogado e professor universitário

Morre repentinamente fisiculturista brasileiro multicampeão com apenas 31 anos

JCO

O fisiculturista multicampeão Ricardo Nolasco dos Santos, conhecido no meio bodybuilder como Kadu Santos, morreu nesta segunda-feira (20) no Rio Grande do Sul. Ele tinha 31 anos.

Kadu era 11 vezes campeão de fisiculturismo e bicampeão geral do Muscle Contest, uma das principais competições da modalidade.

Com pouco mais de 12 mil seguidores, o fisiculturista criava conteúdos com dicas de musculação e mostrava a rotina da profissão. Ele também vendia consultoria relacionada ao tema. Kadu estava noivo da personal trainer Sabrina Wollmann desde julho deste ano.

Em agosto, Kadu exibiu a coleção de troféus em uma postagem destacando os 16 anos de musculação e dieta, dos quais competiu por 14. 

“O Dia mais triste da Minha Vida. Meu filho Amado”, escreveu a mãe do fisiculturista. 

De acordo com a publicação compartilhada por familiares, Kadu foi velado nesta terça-feira, 21, na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

AO VIVO: Revelada a estratégia Lula-Boulos (veja o vídeo)

JCO

Guilherme Boulos ganhou de presente de Lula a Secretaria-Geral da Presidência. O objetivo é fortalecer o diálogo entre o Planalto e os movimentos sociais de olho na eleição 2026, tentando recuperar a popularidade nas ruas.

Justiça dos absurdos: STJ determinou a exclusão de José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares e Anderson Adauto da ação de improbidade administrativa relacionada ao Mensalão. Enquanto isso, Bolsonaro segue em prisão domiciliar.

E no Senado, há quem diga que Alcolumbre segue travando o avanço do PL da Anistia. 

Para comentar os assuntos o Bom dia, JCO recebe a deputada federal Silvia Waiãpi e a professora Paula Marisa.

Assista, compartilhe, contribua com o trabalho do Jornal da Cidade Online! 

Veja o vídeo: 

AO VIVO: Tagliaferro faz novas revelações que vão tirar o sono de Moraes (veja o vídeo)

JCO

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes no STF, fala com exclusividade sobre denúncias feitas contra o ministro.   

Exonerado em 2023, ele afirma que Moraes adulterava documentos para perseguir opositores políticos, embasando prisões sem provas. Tagliaferro está hoje na Itália, onde luta para se manter em liberdade. 

O ex-assessor fala AO VIVO com a equipe do JCO e promete dar todos os detalhes sobre o caso que parece estar sendo ignorado pelos grandes veículos de comunicação do país:

Advogado brasileiro vai até a Casa Branca e confirma FBI no caso mais temido por Moraes

JCO

Recentemente, surgiu a informação de que o FBI iniciou uma investigação sobre uma falsificação em um documento que teria embasado a prisão de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Agora, a confirmação veio atráves do advogado Paulo Faria.

Em suas redes sociais, ele publicou:

"Estive ontem (20/10) na Casa Branca e me confirmaram que o FBI entrou no caso FILIPE MARTINS.
O que eram suposições, confirmei a veracidade.
Como é que se diz mesmo no Brasil... 'a cobra vai fumar'."

URGENTE: Caminhoneiros de todo o Brasil param amanhã (veja o vídeo)

JCO 03/12/2025 às 06:09 Em vídeo publicado nas redes sociais, o desembargador aposentado Sebastião Coelho e o representante da União Brasile...