ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Logo após publicação da condenação de Bolsonaro, Flávio sobe o tom contra Moraes

JCO

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) elevou o tom contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após a publicação do acórdão que formaliza a condenação de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e de outros sete réus por envolvimento na suposta tentativa de golpe de Estado.

Em postagem feita nesta quarta-feira (22), na rede social X (antigo Twitter), Flávio afirmou que Moraes “transformou o Brasil numa várzea jurídica” e ironizou a atuação do magistrado. 

O senador compartilhou uma matéria com declarações do ministro sobre a Justiça Eleitoral e pediu que os internautas indicassem “em qual artigo do Código Penal está o tipo ‘ataque a urnas eletrônicas’”.

Flávio também criticou os demais integrantes da Primeira Turma do STF, referindo-se a eles como “coleguinhas da Turma” que teriam seguido as decisões de Moraes.

Alunas do IWH realizam ação de saúde no CISM

 

As alunas do Instituto Wanda Horta (IWH) participaram de uma importante atividade prática no CISM, onde realizaram aferição de pressão arterial e teste de glicemia nos participantes. A ação foi acompanhada de perto pelos professores e pela enfermeira Anny, que orientaram e supervisionaram todo o procedimento.

A iniciativa teve como objetivo promover a prevenção e o cuidado com a saúde, além de proporcionar às alunas uma experiência prática fundamental para sua formação profissional. O momento foi marcado por aprendizado, atenção e compromisso com o bem-estar da comunidade.

Parabéns às alunas do IWH, aos professores e à enfermeira Anny por essa bela demonstração de dedicação e amor pela saúde.

Aproveitei e medi também.

A cilada que Maduro caiu como um “pato”

JCO

Quando Maduro viu exercícios militares no Caribe, pediu a sua vice que contactasse o mundo árabe para ajudar em eventuais negociações com os EUA. Quando os árabes toparam ajudar, foram orientados por interlocutores americanos a passar para Maduro que uma proposta formal era necessária nesse acordo.

Maduro ofereceu tudo, inclusive interromper relações com China, Russia e  Irã. Ao mandar o acordo para os EUA, o texto apareceu na capa de vários jornais americanos, mostrando como o ditador rifou aliados para não ser preso. Agora, nem os ‘amigos’ são objeção para sua derrocada.

Investigação do esquema de venda de sentenças apura pagamento a filha de ministro

JCO

Novos desdobramentos da investigação que apura um suposto esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça (STJ) revelam que a Polícia Federal (PF) encontrou indícios de um pagamento superior a R$ 1 milhão à filha de um dos ministros da Corte. O caso é central em uma investigação com ramificações na segunda mais importante corte do país.

O inquérito da PF aponta Andreson de Oliveira Gonçalves, que cumpre prisão domiciliar, como um "arquivo vivo" e suspeito de intermediar o contato entre empresários e gabinetes de ministros e desembargadores do STJ.

O rastreamento do suposto esquema teve início após o assassinato do advogado Roberto Zampieri em uma emboscada no Mato Grosso, em 2023. Zampieri seria parceiro de Andreson na articulação dos pagamentos. Nos celulares de ambos, a PF recuperou mais de 3.500 mensagens, algumas delas contendo ameaças, extorsões e promessas de que casos judiciais poderiam ser resolvidos mediante pagamento de propinas.

A Polícia Federal suspeita que ex-servidores que atuavam nos gabinetes dos ministros Og Fernandes, Paulo Moura Ribeiro, Nancy Andrighi e Isabel Gallotti recebiam dinheiro em troca de informações sensíveis e minutas de decisões judiciais. Essas informações seriam encomendadas pelos lobistas para favorecer empresários.

A investigação da PF também encontrou menções de pagamentos a Catarina Buzzi, filha do ministro do STJ Marco Buzzi. Um diálogo, encontrado em uma foto no celular de Andreson, indica que uma pessoa identificada como Carlos Chaves teria repassado R$ 1,2 milhão a Catarina Buzzi e a outra advogada.

A informação está detalhada em um relatório mantido sob sigilo pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa de Catarina Buzzi se manifesta dizendo que a tentativa de envolvê-la na investigação é "descabida e maliciosa". A advogada nega conhecer Carlos Chaves e Andreson, e afirma que não recebeu qualquer pagamento.

O ministro Marco Buzzi, por sua vez, declara que “não acompanha as relações comerciais da filha ou de qualquer outro advogado”.

Nova vitória da direita atinge em cheio a União Europeia

JCO

No início de outubro a vitória eleitoral da direita-conservadora na República Tcheca, protagonizada pelo bilionário e nacionalista, Andrej Babis reforça a óbvia guinada à direita de todo continente europeu. Uma tendência que já se concretizou na Itália, Suécia, Holanda e Áustria. 

Nos próximos meses a tendência é que isso se repita em Portugal, Alemanha e França conforme forem sendo realizadas as eleições gerais.

Babis, ex-primeiro-ministro e bilionário às vezes chamado na mídia de Donald Trump tcheco, obteve facilmente a maioria dos votos, com seu partido ANO (SIM) obtendo 35%. Sua eleição ameaça ainda mais a agenda progressista da União Europeia que pretende comandar o continente a partir de burocratas, ignorando as preferencias políticas dos eleitores europeus e seus líderes.

Ressalte-se que o bloco vem sofrendo perdas e acumulando descontentamento, o Reino Unido deixou a U.E. em 2020, a Itália de Giorgia Meloni tem ameaçado deixar o bloco e na França a população está tão descontente que já se fala em restaurar a monarquia. 

Isso mesmo, 239 anos depois do nascimento da ‘esquerda’ como conhecemos, os franceses cogitam reparar esse erro histórico – claro que o movimento ainda é pequeno na França, mas há apenas 10, 20 anos atrás seria impossível imaginar isso. É amigo leitor, o mundo não gira, ele capota.

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

Na cara de Moraes, Fux dá "cutucada" e fala duras verdades (veja o vídeo)

JCO

Durante a sessão de julgamento do chamado “núcleo 4” da suposta trama golpista, nesta terça-feira, 21, o ministro Luiz Fux evocou um episódio das eleições de 2014 para ilustrar diferenças no tratamento dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pedidos de auditoria realizados em momentos distintos da história recente.

Ao discursar, Fux mencionou o requerimento apresentado pelo PSDB logo após a vitória da então presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, o partido solicitou autorização para auditar o resultado das urnas. Conforme relembrou o ministro, o TSE, “em vez de rejeitar de plano ou criminalizar qualquer coisa, ou impor uma multa bilionária e qualificá-la como ataque às instituições democráticas, tomou a sábia decisão de autorizar a auditoria”.

Segundo Fux, o tribunal eleitoral permitiu o acesso do PSDB aos sistemas de votação e totalização de votos.

“Posteriormente, apresentaram seus resultados à sociedade, indicando não ter sido encontrada nenhuma fraude”, completou o magistrado.

Olhando para Moraes, Fux lembrou que a auditoria de 2014 terminou com relatório do PSDB atestando a regularidade do sistema e a ausência de fraude. Naquele período, Alexandre de Moraes integrava o governo paulista de Geraldo Alckmin. Já em 2022, o pedido do PL resultou em punição severa e na acusação de má-fé processual.

A "jogada de mestre" de Fux que poucos perceberam...

JCO

Fux fez uma jogada de mestre. Cercado por votos previsíveis na 1ª Turma, onde era quase sempre voto vencido, decidiu mudar o tabuleiro: pediu ao presidente Fachin para migrar para a 2ª Turma. O pedido ainda não foi decidido, mas o simples gesto já redesenha o xadrez interno do Supremo.

Na 2ª Turma, Fux encontraria Nunes Marques e André Mendonça, formando uma maioria capaz de devolver racionalidade ao tribunal em julgamentos penais e processuais. É ali, nas turmas, que nascem as decisões que realmente mudam o destino de pessoas: habeas corpus, nulidades, revisões. E o critério é simples, se o relator é da 2ª Turma, o caso fica ali. Quando o sorteio escapa da prevenção de Moraes, o jogo muda de lado.

Com essa manobra, Fux não tenta desafiar o plenário; ele abre uma frente paralela de equilíbrio. Sai da posição de voto isolado para se tornar um vetor de maioria. Cada HC deferido, cada prisão revogada, cada prova anulada por excesso, é uma reintrodução do devido processo num STF que vinha operando por narrativa, não por norma.

Ainda falta o “sim” de Fachin, é verdade. Mas, mesmo antes da resposta, o recado já foi dado: Fux não vai assistir calado à erosão das garantias. Ele escolheu o campo onde pode vencer. E, no tabuleiro do Supremo, isso já muda tudo.

Diego Muguet. Economista.

URGENTE: Caminhoneiros de todo o Brasil param amanhã (veja o vídeo)

JCO 03/12/2025 às 06:09 Em vídeo publicado nas redes sociais, o desembargador aposentado Sebastião Coelho e o representante da União Brasile...