ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Fraude milionária: secretário do Podemos vira alvo da PF na Overclean Como parte da nova etapa, investigadores da PF cumpriram cinco mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de valores

metrópoles 

 atualizado 

Reprodução/Instagram
Luiz França, secretário nacional do Podemos
ouvir notícia

Um nome de peso da política partidária nacional passou a integrar a lista de investigados da Polícia Federal (PF) no âmbito da oitava fase da Operação Overclean, deflagrada nesta sexta-feira (31/10). Segundo apuração da coluna, Luiz França, secretário nacional do Podemos, está entre os alvos das novas medidas autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação mira um esquema milionário que teria manipulado licitações, sustentado desvios de recursos federais, irrigado campanhas políticas e lavado dinheiro por meio de contratos públicos em diferentes regiões do país.

Mandados em quatro estados

Como parte da nova etapa, investigadores da PF cumpriram cinco mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de valores atribuídos ao grupo, em endereços no Distrito Federal, São Paulo, Palmas e Gurupi, no Tocantins.

Esta fase conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal, que atuam no rastreamento do patrimônio suspeito de origem ilícita.

Os investigados podem responder por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e lavagem de dinheiro.

O esquema

A Overclean teve origem ainda em 2024, quando a PF identificou fraudes em contratos ligados ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). De acordo com as investigações, recursos de emendas parlamentares teriam sido destinados a obras superfaturadas e serviços inexistentes em municípios da Bahia.

O esquema, que chegou a movimentar mais de R$ 1,4 bilhão, se repetia em diferentes cidades com o uso de empresas de fachada para simular concorrência.

Avanço sobre figuras de Brasília

A apuração cresceu e passou a alcançar nomes com foro privilegiado, incluindo membros do União Brasil. Em fases anteriores, celulares e documentos foram apreendidos com parlamentares e operadores próximos a eles.

Agora, com Luiz França na mira, o foco se expande também para o Podemos, partido que integra a base de negociações políticas no Congresso.

A inclusão de um dirigente partidário de projeção nacional sugere que as próximas etapas da operação podem atingir instâncias mais altas do poder político.

Investigação segue no Supremo

Como há investigados com mandato federal e status de dirigente partidário, o processo permanece sob a relatoria do STF. O tribunal autorizou, além das buscas, o bloqueio de valores para impedir que o patrimônio obtido com o suposto esquema seja dissipado antes do fim da investigação.

A assessoria de Luiz França e do Podemos foi procurada para comentar o caso. Até a publicação desta reportagem, não houve resposta.

quinta-feira, 30 de outubro de 2025

Viúva de policial morto na operação no Rio faz emocionante desabafo (veja o vídeo)

JCO

O sargento Heber, do BOPE, foi uma das verdadeiras vítimas da operação no Rio de Janeiro.

Em um desabafo emocionante, a viúva do policial declarou:

“A sensação que fica é que ele cumpriu o dever dele e deixou um legado. A gente sabe que ele morreu defendendo a população de bem”, disse.

Veja: 

A mensagem do governador: "Ou soma – ou suma!"

JCO

A mensagem do Governador Cláudio Castro logo após a guerra travada contra o Comando Vermelho no dia 28 próximo passado é clara:

“Todo aquele que vier pra cá, seja governador, seja ministro, no intuito de somar, é bem-vindo. Quem quiser somar com o Rio de Janeiro nesse momento, no combate à criminalidade, é bem-vindo. Os outros, que querem fazer confusão, que querem fazer politicagem, o nosso único recado é: suma! Ou soma – ou suma!”

Há quem aposte que o Governador não irá durar. O TSE já está se mexendo para declarar a inelegibilidade de Castro e o imperador Alexandre de Moraes já o intimou a prestar esclarecimentos a respeito de tantas mortes na Cidade Maravilhosa. O deus supremo quer saber qual foi a motivação da operação policial, se foi usada força moderada, se os policiais utilizaram câmeras, enfim, o que ocasionou essa “desastrosa” atividade policial que ceifou a vida de mais de uma centena de vítimas da sociedade.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, que por três vezes seguidas criou entraves quando solicitado a colaborar no combate ao crime organizado no Rio, se mostrou  extremamente incomodado com o desempenho das nossas polícias cariocas. Diga-se de passagem, o mesmo ministro que trouxe para o país a “audiência de custódia”, um dos responsáveis por essa impunidade que reina em nossa nação e cujo ministério é uma das molas propulsoras da política de desencarceramento adotada pelo Governo Federal.

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara, por sua vez, quer a prisão do Governador. Afinal, por trás de cada fuzil tem um ser humano. Também pudera, não é? Foram perturbar a organização criminosa uma semana depois que o presidente Lula declarou publicamente que os traficantes são vítimas dos usuários de drogas.

Definitivamente, O Brasil virou um narcoestado.

O Governo Lula está financiando facções criminosas com o seu dinheiro num esquema envolvendo o Bolsa Família e moradores de rua. Quando o Lula assumiu a sua terceira gestão, o Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social expediu 10 portarias e um decreto para facilitar o acesso do morador de rua ao programa.

Enquanto o brasileiro pobre precisa comprovar uma série de requisitos básicos para ter acesso ao Bolsa Família, o morador de rua não necessita de todos os documentos completos. Não precisa sequer comprovar residência fixa. O relato dos assistentes sociais é de que os traficantes já ficam com a posse dos cartões dos moradores de rua, que só vão às bocas de fumo para buscarem as drogas no final do mês. É praticamente uma transferência direta de Brasília para o tráfico de drogas.

O Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social chama isso de “dignidade da dependência”. Essa verba do Bolsa Família serve justamente para o morador de rua financiar o seu vício e a sua dependência química sem precisar roubar para isso. Essa declaração é uma verdadeira confissão de que se trata de uma transmissão bilionária do Governo Federal para as facções criminosas.

Entendeu agora porque o Lula se nega a autorizar que as organizações criminosas sejam chamadas de terroristas? Eles são sócios.

Na verdade, se o Governador insistir na ajuda de Brasília, será implantado uma GLO que servirá de preâmbulo para uma intervenção federal – é tudo o que eles querem. Lewandowski já insinuou nessa semana que o Cláudio Castro deverá declarar a falência das instituições policiais para que seja dado respaldo à GLO. Segundo o ministro, esse é o único caminho. 

Eles estão promovendo o caos. Se o povo não virar essa mesa estamos em linha reta para a venezualização do Brasil, onde o crime organizado é o responsável pela segurança pública.

O povo do Rio de Janeiro está com o seu Governador, que atua no pleno exercício de suas atividades como Chefe do Executivo estadual. É surreal o STF querer meter o bedelho onde não foi chamado.

E ainda há quem duvide que estamos vivendo uma ditadura da toga.

Carlos Fernando Maggiolo

Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ. 

Governadores de direita se unem e tomam decisão crucial no combate ao crime organizado

JCO

Oito governadores se reuniram nesta quinta-feira (30), e decidiram criar um consórcio integrado para combater o crime organizado no país.

A reunião, que aconteceu no Palácio Guanabara, sede do governo do Rio, ocorreu dois dias após à megaoperação realizada contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha.

Em entrevista coletiva, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou a organização de um ‘Consórcio da Paz’ para coordenar ações conjuntas entre os estados.

“Faremos um consórcio no modelo de outros que já existem para que nós possamos dividir experiências e soluções do combate ao crime organizado e da libertação do nosso povo. Vamos discutir estratégias e eu propus que a sede desse consórcio seja no Rio de Janeiro. Eu e minha equipe ficaremos responsáveis pela formalização. Não é para o Rio. É no Rio e para o Brasil. E para que a gente possa ter uma visão mais ampla da ideia de segurança pública. Também quero rechaçar que seja algo contra ou a favor de alguém. É pelo nosso povo.”

Segundo Castro, a iniciativa se difere do decreto editado por Lula (PT) que regulava o “uso da força” pelas polícias.

“A nossa questão principal é não tirar autonomia dos estados. Não dá para tratar o Rio Grande do Sul igual ao Rio de Janeiro ou ao Acre. Nosso receio é algo como o decreto no fim do ano passado, de que quem não seguisse determinada diretriz de uso da força ficaria impedido de receber os recursos constitucionais na área de segurança pública. Isso, sim, é anticonstitucional, antilógica, antitudo.”

Thais Carla quer "arrancar" R$ 60 mil de Nikolas

JCO 03/12/2025 às 07:37 A atriz Thais Carla acusa o deputado Nikolas Ferreira de “gordofobia” é quer R$ 60 mil de indenização. O caso surgiu...