URGENTE: Jovem investigada na "Farra do INSS" é encontrada morta

 JCO

19/11/2025 às 11:08

Íris Ferreira Rodrigues, de 25 anos, foi encontrada sem vida dentro de sua residência em Águas Formosas, no interior de Minas Gerais. De acordo com as autoridades mineiras, o cenário inicial levou a polícia a tratar o caso como possível suicídio. 

A morte ocorreu apenas um dia após ela ter sido alvo de mandados de busca e apreensão durante a nova fase da Operação Sem Desconto, conduzida pela Polícia Federal, que apura fraudes que teriam causado prejuízo superior a R$ 6 bilhões a aposentados e pensionistas do INSS.

O Instituto Médico-Legal de Teófilo Otoni, município mais próximo, ainda não finalizou o laudo da necropsia. Fontes da polícia afirmaram que Íris não deixou carta de despedida.

A jovem era proprietária da Ferreira Rodrigues Credi Agro Consultoria Ltda, empresa registrada em Teófilo Otoni no fim do ano passado. A investigação apontava sua proximidade com o presidente da Conafer (Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores), Carlos Roberto Ferreira Lopes, cuja prisão foi decretada, embora ele não tenha sido encontrado pela PF até o momento. A Conafer informou que “Lopes deve se apresentar à polícia”.

Além de já ter atuado como funcionária da organização, Íris também mantinha um relacionamento amoroso com Carlos Lopes. Elas relataram que o patrimônio da jovem aumentou de forma repentina, acompanhado por sinais de ostentação. Contaram ainda que Íris teria vivido por um período em uma mansão no Jardim Botânico, em Brasília, antes de retornar à região onde nasceu, em Minas Gerais. 

A família da jovem não foi localizada para comentar o caso.

O cadastro empresarial de sua consultoria mostra capital social de R$ 200 mil — valor consideravelmente mais alto, considerando que alguns anos atrás Íris trabalhava como recepcionista. O endereço de e-mail registrado como contato da empresa é vinculado à própria Conafer. Nas redes sociais, ela compartilhava momentos da rotina em uma fazenda mineira e mencionava sua identidade indígena Maxakali, etnia tradicional de Machacalis, sua cidade natal, onde seus avós ainda vivem.

DEPUTADA ESTADUAL GRACINHA MÃO SANTA LUTA PELO POVO.

A Deputada Estadual Gracinha Mão Santa segue, com firmeza e dedicação, os passos honrados de seu pai, o inesquecível Mão Santa, carinhosamente lembrado como “O Melhor Prefeito do Mundo”. Assim como ele, Gracinha trabalha com amor, coragem e compromisso, sempre olhando para o povo mais humilde e lutando pelo desenvolvimento de Parnaíba e de todo o Piauí.

Sua atuação firme e presente inspira confiança, reforça valores e mostra que a história construída por seu pai continua viva através de seu trabalho. Vamos pra luta, deputada!!! Parnaíba reconhece seu esforço, respeita sua trajetória e, acima de tudo, TE AMA. Que Deus abençoe seus passos e dê forças para continuar fazendo o melhor pelo nosso povo.

ANDRÉ NEVES,UM JOVEM HONESTO E TRABALHADOR.

Ex-vereador André Neves sempre se destacou pelo compromisso firme com o povo de Parnaíba. Durante sua trajetória pública, trabalhou com dedicação, carinho e respeito, colocando como prioridade aqueles que mais precisam. André Neves nunca mediu esforços para defender os interesses dos parnaibanos, especialmente os mais humildes, buscando melhorias, oportunidades e dignidade para todos. Seu legado permanece vivo na memória da população, como exemplo de honestidade, serviço e amor pela cidade.

Moraes é "pego pelo próprio raciocínio"

JCO

19/11/2025 às 10:32

Pela primeira vez desde o início das análises relacionadas ao suposto golpe, o ministro Alexandre de Moraes manifestou entendimento pela absolvição de um dos acusados. O posicionamento, apresentado nesta terça-feira (18), beneficiou o general Estevam Theophilo, que comandou o Comando de Operações Terrestres do Exército e vinha sendo apontado como uma das figuras relevantes no caso.

A decisão de Moraes foi fundamentada na existência de incertezas sobre o real envolvimento do militar nas articulações investigadas. Segundo o ministro, a denúncia que atribui ao general o incentivo para que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) assinasse um decreto de ruptura institucional não apresenta, até o momento, provas suficientes que sustentem essa acusação.

Para o deputado José Medeiros, Moraes foi "pego pelo próprio raciocínio".

"Ao absolver o general Theófilo com o argumento de que 'só delação não basta', Moraes expõe o que muitos já apontavam o critério não é jurídico, é discricionário. 

Para uns, a delação vira sentença. 

Para outros, vira poeira. Isso não é justiça; é vontade de juiz travestida de decisão", escreveu o parlamentar no X.

A "conta final" está chegando para Moraes... Quer saber do que realmente é capaz o ministro? No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:

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Veja a capa:

da Redação

AMISTOSO FAZ PARTE DA SEMANA DA IMPRENSA.

Mais uma vez, o Rachão Amigos do Fumanchú tem a honra de ser convidado para mais uma vez participar da programação da Semana da Imprensa, em uma grande confraternização que acontecerá amanhã, às 16h, no tradicional Campo do Seu Carlos, localizado na Travessa Frei João Pedro, 35 – Bairro São Vicente de Paulo.

O momento será marcado por uma partida amistosa entre Ascompar e Rachão Amigos do Fumanchú, prometendo muita alegria, espírito esportivo e união. Tudo indica que será sensacional!

Nosso agradecimento especial ao presidente da Ascompar, José Luiz de Carvalho, e a todos que fazem a valorosa Imprensa Parnaibana, pelo convite e pela dedicação diária em informar nossa cidade.

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Patrocinadores do Futebol - Ascompar, Armazém Paraíba, Rachão Amigos do Fumanchú e Farmácia Tele-Saúde.

“Bolsonaro merece tratamento especial”, afirma Estadão Jornal se posicionou contra ida do ex-presidente para a Papuda em razão do cargo político que ele ocupou e de sua saúde

 

Thamirys Andrade - 18/11/2025 16h53 | atualizado em 18/11/2025 19h55

Jair Bolsonaro Foto:EFE/ André Borges ARQUIVO

Em editorial publicado nesta terça-feira (18), o jornal O Estado de S. Paulo defendeu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) “merece tratamento especial” no que diz respeito à decisão de onde ele cumprirá a pena — não apenas pelo cargo que ocupou, mas também por suas condições de saúde.

No texto, o veículo de imprensa afirma que trata-se de uma “hora grave”, pois “prender um ex-presidente da República impõe ao juiz uma reflexão que transcende a dimensão individual do condenado”.

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– Em poucos dias será certificado o trânsito em julgado e expedido o mandado de prisão definitiva contra Bolsonaro. Caberá ao ministro Alexandre de Moraes, relator da AP 2.668, determinar o local onde a pena será cumprida. Moraes deve combinar senso de justiça, prudência institucional e respeito às prerrogativas inerentes ao cargo. Sobre sua decisão, seja ela qual for, não pode pairar dúvida de que se trata de uma justa reparação, não de vingança – defendeu o periódico.

O editorial defende que o ex-líder do Planalto “não é um preso qualquer”, e que o Estado deve “aplicar a lei com firmeza, sem ignorar prerrogativas associadas à Presidência da República nem as circunstâncias excepcionalíssimas do ex-presidente”. O jornal adverte que prender o líder conservador no Complexo Penitenciário da Papuda poderia levar a um desfecho “fatal”.

– A saúde de Bolsonaro, debilitada após múltiplas cirurgias decorrentes do atentado a faca, não pode ser tratada como mera questão lateral. Ainda que seus apoiadores a tenham explorado politicamente, a fragilidade de Bolsonaro é real e impõe cuidados médicos contínuos, difíceis de serem prestados num sistema penitenciário reconhecidamente falho. Prender um ex-chefe de Estado e de governo na Papuda, uma das prisões mais degradadas do país, seria imprudente, pois poderia precipitar uma crise de contornos imprevisíveis caso um agravamento do quadro clínico de Bolsonaro, sobretudo fatal, ocorresse sob custódia do Estado.

O periódico recordou de precedentes como a prisão do atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em cela especial na Superintendência da PF em Curitiba, Paraná. Também cita o caso do ex-chefe do Executivo Fernando Collor de Mello, que cumpre pena em prisão domiciliar em razão de seu estado de saúde.

– O caso de Bolsonaro se enquadra nessa situação. Ademais, a prisão domiciliar, além de adequada à sua condição clínica, não é indulgente, nenhuma privação de liberdade o é. A democracia brasileira não será aprimorada com o martírio de ninguém – adicionou o jornal.

Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão por organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

CPMI do INSS pode enterrar de vez as pretensões de Lula na indicação de “Bessias” para o STF

JCO

18/11/2025 às 15:48

O relator da CPMI do INSS, deputado Alfredo Gaspar (União Brasil-AL), anunciou que a comissão deverá ouvir o advogado-geral da União, Jorge Messias, sobre supostas omissões relacionadas ao Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi-FS). A declaração foi feita nesta terça-feira (18) durante reunião do colegiado.

Segundo reportagens da imprensa, Messias teria ignorado alertas sobre o Sindnapi-FS e evitado bloqueios judiciais contra a entidade em 2024. O sindicato tem como vice-presidente José Ferreira da Silva, conhecido como Frei Chico, irmão do presidente Lula.

"Temos a obrigação de convidar ou convocar o senhor Messias para prestar depoimento nesta comissão, sob pena de prevaricação nossa", afirmou Gaspar. 

O parlamentar destacou a relevância do caso, especialmente porque Messias é considerado favorito para ocupar a próxima vaga no STF.

"Estamos discutindo um personagem que está para ir para a Suprema Corte", declarou.

Durante a sessão, o relator apresentou matérias da Band e do Estado de S.Paulo que indicam que a AGU teria recebido informações um ano antes da operação Sem Desconto. Os alertas apontavam o Sindnapi-FS entre as "principais" organizações com "aumento significativo" de reclamações sobre descontos não autorizados em benefícios do INSS.

Conforme as publicações, essas informações deveriam ter motivado a AGU a tomar providências contra as entidades suspeitas. Diante dos fatos apresentados, Gaspar expressou indignação: "Fiquei escandalizado. Ou isso é uma montagem contra o candidato a ministro do STF ou o candidato a ministro do STF cometeu crime".

A operação Sem Desconto, realizada pela Polícia Federal em conjunto com a Controladoria-Geral da União, investiga esquemas de descontos indevidos em benefícios previdenciários. O caso agora coloca Messias no foco das investigações da comissão parlamentar.