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terça-feira, 12 de agosto de 2025
ANIVERSARIANTE DO DIA
Diretor de grande banco em Miami, filho de Barroso decide não voltar aos EUA

Bernardo Van Brussel Barroso, diretor do banco BTG Pactual em Miami e filho do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Roberto Barroso, decidiu não retornar aos Estados Unidos após passar férias na Europa. A decisão ocorreu em julho, quando o governo de Donald Trump anunciou a suspensão dos vistos do ministro Alexandre de Moraes, de familiares e de aliados da Corte. Por cautela, Bernardo optou por permanecer no Brasil.
Embora não haja registro de que seu visto tenha sido afetado, o clima de tensão provocado pelas medidas contra integrantes do STF pesou na escolha. Pessoas próximas afirmam que o próprio presidente da Corte teria aconselhado o filho a evitar a volta aos EUA.
As sanções foram uma reação ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Além de Moraes, que é relator da ação penal contra o ex-mandatário e seis de seus aliados, a expectativa é que outros sete ministros também tenham sido alvo de bloqueios de visto, embora apenas o nome de Moraes tenha sido oficialmente confirmado.
O governo de Trump aplicou ainda a Lei Magnitsky contra Moraes, acusando-o de violações aos direitos humanos.
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URGENTE: Dono de rede de farmácias é preso em SP

A Operação Ícaro foi desencadeada em São Paulo, nesta terça-feira (12). Os policiais cumprem mandados de prisão temporária e de busca e apreensão.
O dono da rede Ultrafarma, Sidney OIiveira, foi preso, na operação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra um esquema de corrupção envolvendo auditores fiscais tributários do Departamento de Fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda.
No total, as equipes cumprem três mandados de prisão temporária. Os alvos são um fiscal de tributos estadual, apontado como o principal operador do esquema, e dois empresários -- entre eles, Sidney --, sócios de empresas beneficiadas com decisões fiscais irregulares. Segundo o Estadão, um executivo da Fast Shop, rede de comércio de eletrodomésticos e eletrônicos, também foi preso.
Além das prisões, foram determinados mandados de busca e apreensão em endereços residenciais dos alvos e nas sedes das empresas investigadas. A ação de hoje, batizada de Operação Ícaro, conta com o apoio da Polícia Militar.
Informação vaza e revela que ministros do STF pediram para Moraes "maneirar decisões"

De acordo com informações da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, "pelo menos dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) pediram a Alexandre de Moraes na semana passada que adotasse mais cautela em suas decisões no processo da trama golpista, em reação à crise deflagrada por sua decisão de colocar Jair Bolsonaro em prisão domiciliar".
Diz o artigo:
"De acordo com interlocutores dos três, Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso tiveram conversas reservadas com Moraes em que deixaram claro o incômodo com a forma como a decisão foi tomada – de ofício, sem consultar nem a Procuradoria-Geral da República (PGR) e nem os outros integrantes da Corte.
Questionados, Barroso disse que sempre mantém conversas amistosas com os colegas, e Mendes afirmou que 'jamais' tratou do assunto com Moraes.
Relatos feitos pelos próprios ministros a interlocutores são de que não houve briga ou discussão, até porque Moraes não reage bem à pressão."
A colunista ainda afirma que Gilmar e Barroso "deram um toque no colega de Supremo, por assim dizer".
Relatório de direitos humanos dos EUA cita Moraes como censor Documento também critica o governo Lula
Pleno.News - 12/08/2025 20h40 | atualizado em 12/08/2025 21h06

O governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, divulgou nesta terça-feira (12) um relatório anual sobre direitos humanos que aponta retrocessos no Brasil sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O documento do Departamento de Estado cita o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por censurar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo o relatório, tribunais brasileiros tomaram medidas “amplas e desproporcionais” que limitaram a liberdade de expressão e de imprensa. Entre os exemplos, está a suspensão de mais de 100 perfis na rede social X por ordem direta de Moraes, bloqueando, de forma majoritária, contas ligadas a defensores de Bolsonaro.
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O texto ainda critica a decisão que determinou o bloqueio temporário da plataforma no Brasil e a proibição do uso de VPN, sob pena de multa, o que teria prejudicado denúncias anônimas de corrupção. O governo americano afirma que essas ações minaram o debate democrático e ocorreram muitas vezes em processos secretos.
Além da questão da censura, o relatório cita casos de violência policial, prisões arbitrárias, tortura e ameaças contra jornalistas. Também destaca investigações sobre execuções extrajudiciais e crimes cometidos por agentes de segurança.
O documento menciona ainda aumento dos casos de antissemitismo após os ataques do Hamas a Israel em 2023 e critica declarações de Lula sobre o conflito no Oriente Médio. Para Washington, o Brasil “não tomou medidas consistentes” para punir violações de direitos humanos cometidas por autoridades.
Veja 13 fatos sobre Alexandre de Moraes que você talvez não saiba Trajetória do ministro vai de supersecretário de Kassab a gestão tumultuada no Ministério da Justiça
dvfsPaulo Moura - 12/08/2025 11h51 | atualizado em 12/08/2025 14h38

Apesar de a repercussão mais intensa sobre o nome do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ter se intensificado nos últimos anos, especialmente desde que ele assumiu a relatoria do chamado Inquérito das Fake News, a figura do magistrado não é nova no cenário político brasileiro e já esteve nas páginas de jornais por fatos que passam facilmente de duas décadas.
Ao leitor que não conhece esses ocorridos (ou que até mesmo não se lembra mais), o Pleno.News traz 13 fatos sobre a vida e trajetória da figura mais controversa da atual composição da Suprema Corte brasileira.
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Confira:
Em maio daquele ano, a empresa pediu aumento de preço, alegando encarecimento da ração usada para alimentar as aves. O pedido, no entanto, foi negado, e o contrato, consequentemente, foi rompido. A prefeitura então determinou que o fornecimento passaria a ser feito pela A D’Oro, que havia ficado em segundo lugar na licitação, ao propor o preço de R$ 1,73 o quilo.
A troca da Sadia pela A D’Oro, porém, ocorreu sem uma nova licitação e foi denunciada pelo então vereador Carlos Neder (PT), que pediu para o Ministério Público apurar o caso, suspeitando que haveria favorecimento às empresas da mulher e do cunhado do então prefeito Paulo Maluf na operação.
Mas, e Moraes? Como entra nessa história? Para quem não lembra, o atual ministro do STF foi um dos promotores responsáveis pelo caso na época. Sua atuação, por sinal, gerou revolta do então advogado de Paulo Maluf no caso, como destacado pelas páginas do jornal Folha de S.Paulo no dia 1° de novembro de 1997.
– O advogado do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB), Ênnio Bastos de Barros, acusou o promotor Alexandre de Moraes, um dos responsáveis pelo inquérito do Frangogate, de ter agido incorretamente ao convocar uma entrevista para anunciar que havia encaminhado à Justiça uma ação de improbidade administrativa contra seu cliente – dizia um trecho do jornal.
Em 2015, Moraes ainda seria nomeado novamente por Alckmin para uma pasta do governo paulista, mas dessa vez na chefia da Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, onde ficou até 2016, quando saiu para assumir o comando do Ministério da Justiça no governo de Michel Temer (MDB).
Durante sua gestão na Secretaria de Segurança paulista, Moraes se envolveu em algumas polêmicas por causa do uso da força da Polícia Militar na repressão de manifestações. Em janeiro de 2016, por exemplo, um protesto do Movimento Passe Livre contra aumento de tarifas foi reprimido de forma ostensiva. Foi sob sua gestão na secretaria que foram utilizados, pela primeira vez, blindados israelenses em manifestações.

O contexto das demissões foi originado em fevereiro de 2005, quando, em meio a denúncias de tortura de menores, onda da rebeliões e fugas de jovens das unidades da fundação, Moraes demitiu 1.751 monitores da Febem de uma vez só, sob a justificativa de que era necessário afastar a “banda podre” da instituição, cujo quadro era de cerca de 9 mil funcionários.
As demissões, porém, foram anuladas pela Justiça do Trabalho e cerca de 1,3 mil trabalhadores foram reintegrados aos poucos à instituição. O caso chegou até o STF, onde Moraes posteriormente se tornou ministro. O Supremo deu ganho de causa aos trabalhadores. Na sequência, uma avalanche de ações individuais e coletivas foram movidas contra a Febem cobrando salários atrasados, direitos trabalhistas e indenização.
Esse acúmulo da chefia de tantos órgão rendeu, à época, o apelido de Moraes como “supersecretário” na gestão de Gilberto Kassab. A junção das funções fazia com que o então secretário, sozinho, fosse responsável por tudo que envolvia trânsito, transporte público, limpeza e zeladoria urbana e serviços funerários. O orçamento, ao todo, era de R$ 5 bilhões anuais (quase R$ 12 bilhões corrigido pela inflação).
Em 2015, uma reportagem do jornal Estado de São Paulo apontou que Moraes constava no Tribunal de Justiça de São Paulo como advogado em pelo menos 123 processos da área civil da Transcooper, que era uma das associações presentes em uma investigação que trilhava movimentações de lavagem de dinheiro e corrupção engendrado pela organização criminosa PCC.
Na época, o hoje ministro do STF disse que “renunciou a todos os processos que atuava como um dos sócios do escritório de advocacia” e que estava de licença da OAB durante o período investigado.
Na pasta, Moraes enfrentou uma gestão tumultuada que compreendeu o período das Olimpíadas do Rio, em 2016, e também uma grave crise prisional causada por uma rebelião em Manaus (AM), em 2017, que resultou na morte de 56 presos e na fuga de mais de 100 detentos, e por outra em Roraima. Na época, ele deu uma série de declarações atrapalhadas que o deixaram na berlinda para sair do cargo.

Anos depois, porém, o próprio Moraes, já no STF, deu um dos votos pela descriminalização do porte de maconha. O ministro indicou, em 2023, a necessidade de se estabelecer um critério para diferenciar o uso pessoal do tráfico.
'Ministros do STF ligam ameaçando senadores e deputados', afirma parlamentar (assista o podcast)
JCO

O Podcast A Verdade traz convidados de peso para analisar o momento crítico que o Brasil atravessa. Na bancada, o senador Izalci Lucas, o advogado Marcelo Sant'Anna – que atua na defesa de Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro; e o vereador e analista político Rafael Satiê.
O Congresso está cada vez mais no limite, prova disso é o duro enfrentamento que os deputados da oposição fizeram, ocupando a mesa diretora da Câmara em protesto contra a tirania! Hugo Motta, presidente da Casa, foi para cima e está ameaçando cassar o mandato dos parlamentares. Apesar de Motta e Alcolumbre negarem, ficou acertado pelos líderes que o fim do foro privilegiado e a anistia serão pautados nos próximos dias, segundo o senador Izalci Lucas:
“O fim do foro é unanimidade, porque o STF tem interferido muito nas votações da Câmara e do Senado. Eles chegam a ligar ameaçando senadores e deputados. Esse tipo de coisa tem que acabar! Sobre o impeachment de Alexandre de Moraes, se não for votado até 7 de Setembro, acredito que a população vai para a rua, vai dar recado aqueles que ainda não assinaram a favor do impeachment. E acabando o foro privilegiado, muitos vão assinar”, ressaltou Izalci Lucas.
Assista o podcast no link abaixo:
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