O advogado Martin De Luca, que atua nos Estados Unidos para a Trump Media e para a plataforma Rumble, criticou neste domingo (31/8) a postura do governo do petista Lula em relação ao pastor Silas Malafaia.
Em publicação no X, ele afirmou que há um movimento de censura e repressão contra o líder religioso.
“Um pastor se manifesta veementemente contra Lula e Moraes e, em vez de responder às críticas, o governo brasileiro envia uma notificação judicial à igreja do pastor por violações fiscais. Uma guerra jurídica clássica, repetidas vezes”, escreveu De Luca.
Segundo ele, o governo deveria rebater os argumentos de Malafaia sobre censura e liberdade de expressão, em vez de recorrer ao que classificou como “repressão e guerra jurídica”.
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A ex-juíza Ludmila Lins Grilo, atualmente vivendo nos Estados Unidos, manifestou-se nas redes sociais neste sábado (30) contra a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ordenou vigilância constante na área externa da residência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em Brasília.
Segundo Ludmila, a medida não encontra paralelo na prática judicial.
“Não se passaria na cabeça de nenhum juiz criminal colocar vigilância 24h na casa de algum preso. Até porque, se o sujeito precisa desse rigor, a prisão domiciliar não é a opção, mas sim, o estabelecimento prisional mesmo”, escreveu.
Ela também declarou que Bolsonaro não se enquadra em nenhuma das hipóteses que justificariam esse tipo de monitoramento. Em sua avaliação, o processo judicial movido contra o ex-presidente teria como finalidade apenas desgastá-lo politicamente.
“No caso, Bolsonaro não se encaixa nem em um caso, nem em outro. Não deveria nem estar sendo processado, na verdade. Tudo é feito apenas para desgastar, humilhar, perseguir”, afirmou.
Ludmila classificou a decisão de Moraes como uma “bizarrice” e acrescentou que um magistrado de instância inferior dificilmente manteria uma medida semelhante sem que houvesse uma rápida reversão.
“Um juiz de primeira instância que inventasse uma bizarrice dessas teria sua decisão rapidamente revertida pela segunda instância, e ainda era capaz de vir a responder na Corregedoria”, disse.
Jair Bolsonaro será julgado em poucos dias pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!