Num dia turbulento no mercado financeiro global, a bolsa de valores acumulou o décimo recuo consecutivo e registrou a maior sequência de baixas em 39 anos.
O dólar aproximou-se dos R$ 5 e atingiu o maior valor em dois meses.
O índice Ibovespa, da B3, encerrou esta segunda-feira (14) aos 116.810 pontos, com recuo de 1,06%. A última vez em que o indicador tinha caído dez vezes seguidas tinha sido em fevereiro de 1984, em meio à crise da dívida externa brasileira.
A bolsa acumula queda de 4,21% em agosto, mas acumula alta de 6,45% no ano.
No mercado de câmbio, o dia também foi tenso. O dólar comercial fechou o dia vendido a R$ 4,966, com alta de R$ 0,062 (+1,25%), e atingiu o maior nível desde 1º de junho, quando tinha fechado a R$ 5.
Em alta pela segunda vez consecutiva, a moeda norte-americana acumula alta de 4,99% em agosto, mas cai 5,95% em 2023.
Além de tudo isso, falências de empresas e demissões em massa se tornaram rotina no Brasil!
O presidente Lula e o ministro da Fazenda Fernando Haddad estão completamente perdidos.
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