O programa, que tinha como objetivo combater a exploração sexual de crianças no arquipélago de Marajó, no Pará, tornou-se alvo de denúncias segundo informações do governo. A gestão petista alega que a política foi utilizada para a "exploração de recursos naturais e para atender a interesses estrangeiros", sem proporcionar benefícios ou envolvimento social da população local. A informação é do UOL.
Lançado durante o governo de Jair Bolsonaro, o "Abrace Marajó", de Damares, foi rechaçado desde o início. Em 2020, a então ministra Damares Alves sempre declarou que estava em busca de soluções para denúncias envolvendo mutilação e tráfico de crianças para fins de exploração sexual.
Durante uma cerimônia protestante realizada em Goiânia (GO) no mesmo ano, Damares fez alegações chocantes, afirmando que as crianças eram traficadas e tinham seus dentes "arrancados para evitar mordidas durante o ato sexual oral". Essas declarações causaram grande comoção na opinião pública, levando autoridades a exigirem explicações. A senadora chegou a apresentar documentos apresentados ao Estadão para confirmar a veracidade das denúncias.
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