O dinheiro foi encontrado nas dependências de uma empresa que, segundo apontou a investigação da PF, estaria envolvida no esquema de desvio de dinheiro da União e não tinha capacidade econômica para movimentar os valores.
Porém, nesta sexta-feira (22), o ministro Gilmar Mendes determinou o arquivamento dos inquéritos relativos ao caso e a consequente restituição dos bens apreendidos aos seus ‘proprietários’.
As fraudes e o superfaturamento, segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), teriam gerado prejuízo aos cofres públicos de R$ 8,1 milhões.
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