Em sessão sigilosa nesta quarta-feira (13), o Pleno decidiu por 42 votos a dois pelo afastamento do magistrado por comportamento incompatível com o cargo e à unanimidade pela abertura de processo administrativo disciplinar (PAD).
Tudo começou quando, em janeiro de 2023, Caymmi abriu vagas de estágio em seu gabinete, exclusivas para pessoas que se declarassem LGBT+.
A corregedoria do Tribunal de Justiça suspendeu o estágio. Na decisão, o corregedor apontou que o edital aparentava ter incorrido em equívocos ‘tanto na forma em que foi redigido quanto na adoção de regras excludentes em desproporcionalidade’.
Em julho de 2023, o juiz reabriu o edital com a mesma exigência.
Além disso, o juiz acumula outras reclamações. Parece realmente ser uma pessoa problemática.
Em julho de 2017, o Pleno abriu PAD contra o magistrado por inferiorizar o advogado Ibsen Novaes Júnior.
Um ano depois, Caymmi foi alvo de uma queixa crime por injúria, movida por um advogado que alegou ter sido chamado de 'despreparado', 'desonesto' e 'preguiçoso'.
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