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O ataque resultou em seis mortes e onze feridos. Al-Arouri, cofundador das Brigadas Izzedine Al-Qassam, era uma figura central nas operações do Hamas na Cisjordânia e nas negociações com Israel.
Danny Dalon, do partido Likud, elogiou as forças de segurança israelenses pela operação.
"Parabenizo as Forças Armadas, o Shin Bet (inteligência interna), o Mossad (inteligência externa) e as forças de segurança pela morte da alta autoridade do Hamas Saleh Al-Aruori em Beirute. Qualquer um dos envolvidos no massacre de 7 de outubro deveria saber que os alcançaremos e que prestarão contas", disse, referindo-se ao maior ataque em solo israelense após a formação do Estado judeu, em 1948, que deixou 1,2 mil mortos e desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza.
Saleh al-Arouri estava exilado no Líbano há dez anos e era considerado um terrorista pelos EUA, que bloquearam seus bens e proibiram transações com ele desde 2015.
Ele foi preso em Israel entre 1995 e 2010 e depois se exilou na Síria, Turquia e Líbano.
Em 2014, ele assumiu a responsabilidade do Hamas pelo sequestro e assassinato de três adolescentes israelenses na Cisjordânia.
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