JCO
São eles:
Edmilson da Silva:
Ex-policial militar. Foi executado em novembro de 2021 enquanto andava pela Avenida Santa Cruz, em Bangu, na zona oeste do Rio, em direção à sua BMW. Edmilson foi atingido por diversos disparos e morreu no local.
Durante as investigações, o miliciano foi apontado como elo entre os mandantes e os executores de Marielle.
Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano:
Foi morto em um confronto com a polícia em um sítio localizado na Bahia, onde se escondeu por cerca de um ano. Antes de o ex-PM Ronnie Lessa ter sido procurado para cometer o crime, o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Adriano teria se recusado a executar Marielle Franco.
Luiz Carlos Felipe Martins:
Considerado braço direito de Adriano da Nóbrega, Luiz Carlos, conhecido como Orelha, era sargento da PM e foi morto a tiros, em 20 de março de 2021, enquanto estava de folga. Homens que estavam em um carro dispararam contra Luiz. O crime ocorreu na véspera de uma operação que o Ministério Público do Rio (MPRJ) e a Polícia Civil fariam para prendê-lo.
Hélio de Paulo Ferreira, o Senhor das Armas:
Foi assassinado em 28 de fevereiro de 2023, na zona oeste do Rio, em uma área disputada por milicianos e traficantes. Hélio chegou a ser investigado por envolvimento no caso Marielle.
Lucas do Prado Nascimento da Silva, o Todynho:
Suspeito de ter participado da clonagem e confecção dos documentos falsos do Cobalt prata usado pelos executores de Marielle e Anderson, Todynho sofreu uma emboscada na Avenida Brasil, na altura de Bangu, possivelmente como queima de arquivo.
André Luiz Fernandes Maia:
De acordo com Ronnie Lessa, André Luiz era a pessoa com quem o executor “bebia uísque” enquanto pesquisava lugares para executar Marielle. Ele foi morto um mês após a morte de Marielle Franco, depois de abordado por dois homens em uma moto quando saía de casa. Levou, pelo menos, 10 tiros.
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