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Segundo dados divulgados pelo site Poder360, em um levantamento realizado pela agência de risco Austin Rating, o Brasil figura como o sétimo país com a inflação mais elevada nos últimos 12 meses, dentre as nações que compõem o G20, um grupo composto pelas maiores economias do mundo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada para esse período atingiu 3,9%, conforme medido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é o índice oficial de inflação do Brasil.
A liderança desse ranking é da Argentina, que registrou uma inflação de 287,9%, sendo o único país do grupo a atingir a marca dos três dígitos. Em segundo lugar está a Turquia, com 68,5%, seguida pela Rússia, com 7,8%.
O G20 reúne as 19 principais economias do mundo, além da União Africana e da União Europeia. Eis os dez países do grupo com as maiores taxas de inflação nos últimos 12 meses:
- Argentina: 287,9%;
- Turquia: 68,5%;
- Rússia: 7,8%;
- África do Sul: 5,2%;
- Índia: 4,8%;
- México: 4,4%;
- Brasil: 3,9%;
- Estados Unidos: 3,5%;
- Austrália: 3,3%; e
- Reino Unido: 3,1%.
O Brasil manteve sua posição em relação ao fim de 2023, quando ocupava o sétimo lugar na lista dos países com maior inflação, registrando uma taxa de 4,9% naquela época.
Os índices de preços são cruciais para avaliar a variação dos valores de produtos e serviços, proporcionando uma visão sobre o aumento do custo de vida para os consumidores.
Primeiro semestre Ao analisarmos a inflação do primeiro semestre de 2024, o Brasil ascende no ranking, ocupando o quinto lugar no acumulado dos três primeiros meses do ano, quando a taxa atingiu 1,4%.
A Argentina permanece na liderança, registrando 51,6% de inflação no mesmo período, seguida pela Turquia, com 15,1%, e a Rússia, com 2%.
Segue abaixo o ranking dos dez países do G20 com as maiores taxas de inflação no primeiro trimestre do ano:
- Argentina: 51,6%;
- Turquia: 15,1%;
- Rússia: 2%;
- África do Sul: 1,7%;
- Brasil: 1,4%;
- México: 1,3%;
- Espanha*: 1,2%;
- EUA: 1,1%;
- Coreia do Sul: 1%; e
- Zona do Euro: 1%.
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