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"Eu quero parabenizá-lo, agradecer ao Elon Musk pelo bem que fez ao Brasil, porque o mundo hoje sabe que o Brasil já vive uma ditadura, em que o cidadão tem sua liberdade cerceada. Ai de nós se não fossem as plataformas, as redes sociais. Nós não temos a velha mídia, eles não são mais senhores da informação. A informação está com todos, e o cidadão tem direito a ter opinião", disse.
Magno Malta afirmou existir no país um “estado de exceção” em que se tornou crime ter opiniões divergentes. Ele criticou ainda a judicialização e o que chamou de decisões de “desordem” do Judiciário.
"Nós estamos vivendo violações, violações e mais violações. E aquilo que se perde no mérito, no Plenário e nas comissões, se judicializa, porque o Judiciário aceita e faz virar lei", afirmou.
O senador mencionou ainda a decisão do ministro do Supremo Tribunal (STF) Alexandre de Moraes de incluir Elon Musk no inquérito das milícias digitais. Para Malta, o empresário “não fez nada demais” ao questionar medidas determinadas por Moraes. Nos últimos dias, Musk fez publicações contra o ministro e indicou que não iria cumprir decisões judiciais, como o bloqueio de contas do X.
"Ministro Alexandre de Moraes, eu me dirijo ao nobre juiz: Vossa Excelência foi sabatinado nesta Casa, foi votado neste Plenário e daqui saiu com o título de guardião da Constituição. Não aconteceu. Elon Musk não fez nada demais, a não ser lhe perguntar: 'Por que está fazendo isso?'. Isso com o quê? Com a Constituição. A Constituição brasileira reza que não há crime de opinião", declarou.
Um livro, lançado há alguns meses, mostra como iniciou a censura no Brasil e como Moraes se tornou o principal envolvido nesse processo. Trata-se do corajoso "Supremo Silêncio". O livro revela bastidores do inquérito que aterroriza o Brasil até os dias de hoje, os maiores escândalos e as perseguições absurdas. Caso queira conhecer essa obra, clique no link abaixo:
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Vale a pena o investimento!
Fonte: Agência Senado
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