Os doadores em questão, foco das averiguações do Ministério Público (MP), incluem o presidente da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, apelidado de “Pandora”, e o diretor da
Cooperpam, Robson Flares Lopes Pontes, ambos detidos preventivamente na terça-feira, 9. O MP acusa ambas as empresas de orquestrar uma operação de lavagem de capital oriundo do narcotráfico em São Paulo. A UPBus também é mencionada como parte do esquema. Em resposta, a Prefeitura de São Paulo interveio nas empresas.
Registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam que “Pandora” contribuiu com R$ 75 mil para a campanha de reeleição de Antonio Donato (PT) em 2020, atualmente deputado estadual. Em 2016, Donato já havia recebido R$ 10 mil de Jeová Santos da Silva, outro implicado pelo MP. Donato coordena a campanha de Guilherme Boulos (Psol) à prefeitura, com apoio do PT.
A informação é do jornal O Estado de SP.
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