A taxa de desemprego cresceu 0,5 ponto percentual em relação ao período anterior e atinge agora atinge 8,6 milhões de pessoas.
O percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — chamado de nível da ocupação — foi estimado em 57%, um recuo de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre anterior.
Já o número de pessoas dentro da força de trabalho (soma de ocupados e desocupados), teve alta de 1,5%, estimado em 108,8 milhões.
A população fora da força de trabalho totalizou 66,9 milhões, estável em relação ao período anterior.
Agora, com a possibilidade de desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 ramos de atividades, a tendência é que o nível de desemprego aumente consideravelmente.
Enquanto o governo parece mais preocupado em arrecadar cada vez mais para buscar um equilíbrio fiscal que nunca chega, o mercado de trabalho sofre e quem paga o preço são as empresas e o trabalhador.
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