Ele foi eleito em 2021 e tinha mandato até 2025.
Raisi era a 2ª pessoa mais importante do país, atrás apenas do aiatolá Ali Khamanei, líder supremo do Irã e de quem o atual presidente era um protegido e possível sucessor.
Na década de 1980, Raisi participou das chamadas comissões da morte, que levaram à execução de cerca de 5 mil militantes opositores que se voltaram contra o regime dos aiatolás. Em 2019, os Estados Unidos impuseram sanções a Raisi por conta da participação nas mortes.
O chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, também morreu no acidente.
A morte dessas duas figuras representa um duro golpe no terrorismo internacional.
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