A triste e lamentável notícia foi dada pelo jornalista Mario Sabino em sua coluna no site Metrópoles.
O fato é verídico e aconteceu numa escola de formação e aperfeiçoamento de magistrados.
Um sujeito com histórico de homicídio e estupro foi convidado para palestrar para novos juízes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
O tal palestrante se apresenta como ‘sobrevivente do sistema penitenciário’.
Ele foi condenado a 16 anos e 5 meses de prisão, em 1997, por estupro e assassinato de uma criança de 5 anos.
O sujeito realmente cometeu a atrocidade. Mas, solto, começou a dar palestras.
Além dos crimes de homicídio e estupro, o sujeito também foi preso em flagrante por racismo.
Na palestra, o elemento faz ironia sobre o Judiciário, ataca a polícia e defende a legalização das drogas.
Alguns juízes ficaram indignados.
Pior foi saber como ele cometeu um de seus crimes, descreve o texto:
“É nojento. De acordo com o acórdão, ‘O modus operandi do denunciado consistiu em socar a cabeça do infante com algo sólido e, posteriormente, ao perceber que a vítima ainda estava viva, objetivando intensificar o sofrimento desta, introduziu-lhe algo cilíndrico no ânus, causando hemorragia interna por lesão no mesentério, que foi a causa eficiente do óbito’.
Ainda segundo o acórdão, o elemento ‘perpetrou o homicídio com o fito de ocultar os atos libidinosos diversos da conjunção carnal que havia acabado de praticar em detrimento da vítima, tendo, para saciar a sua lascívia, mordido-a em diversas partes do corpo, inclusive no pênis’.
O fato de o autor dessa monstruosidade estar solto é um absurdo do sistema penal brasileiro. O fato de ele ser convidado a dar palestra a novos juízes, e na qualidade de ‘sobrevivente do sistema penitenciário’, já é perversidade com a família do menino que foi violado e trucidado.
O menino só tinha 5 anos.”
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