sábado, 8 de junho de 2024

Caso Djidja: Polícia prende mais pessoas em nova fase de investigação Entre os detidos está o ex-namorado da empresária

Pleno.News - 07/06/2024 22h04 | atualizado em 07/06/2024 22h06

Djidja Cardoso Foto: Reprodução/ Instagram Djidja Cardoso

Nesta sexta-feira (7), o ex-namorado de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, e o coach Hatus Silveira foram presos. Também foram detidos, dois funcionários de uma clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família da empresária.

Essa foi uma nova fase da investigação que apura a morte de Djidja. A ex-sinhazinha do Boi Garantido foi encontrada morta no dia 28 de maio, em Manaus (AM).

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A mãe da empresária, Cleusimar Cardoso, o irmão dela, Ademar Cardoso, e três funcionários de uma rede de salões administrada pela empresária já haviam sido detidos e seguem presos.

Hatus se identificava como personal trainer de Djidja. No entanto, a Associação dos Profissionais de Educação Física e Atividade Motora (Apefam) apontou que ele não tem registro para exercer a profissão. Nas redes sociais, ele se identifica como coach.

Em depoimento, ele disse à polícia que teria se afastado da ex-sinhazinha e do grupo religioso criado pela família dela porque foi advertido por um médico sobre os riscos da cetamina.

O inquérito policial indica que um grupo religioso criado pela família da empresária incentivava o uso da droga para obter uma suposta plenitude espiritual.

Segundo o delegado Cícero Túlio, Bruno revelou ainda que tinha uma tatuagem com o nome da seita, mas teria coberto o desenho.

– Ele disse que efetivamente tinha feito a tatuagem durante um dos encontros que foi feito na casa dos investigados, onde eles firmaram compromisso de todos realizarem essa tatuagem. Vi que ele já havia remarcado a tatuagem com outra por cima – explicou.

As investigações indicam que ele estava na casa de Djidja no dia em que ela foi encontrada morta. Ele teria acionado a polícia para comunicar a ocorrência.

Bruno é suspeito de ter abandonado o carro da empresária em uma avenida de Manaus, depois da morte dela. A defesa dele alega que o veículo foi deixado no local após uma pane. As informações são do G1.

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