Eis o discurso de Eduardo Leite:
Não, Eduardo Leite, não houve vitória do centro na França. Na verdade, a coalizão do Macron, que é socialista globalista como você, bem ao estilo do Fórum Econômico Mundial, foi quem perdeu mais deputados.
O maior crescimento foi do partido de direita, que só não assumiu a maioria no parlamento pela união do "centro" e da extrema-esquerda, através da manobra de retirar candidatos da disputa em cada distrito.
Não foi muito diferente do que aconteceu no Brasil. Tucanos e outros "centristas" como Leite se uniram para viabilizar a ascensão do descondenado à presidência, jogando o país no abismo.
Na França, resolveram se aliar com quem apoia o terrorismo islâmico e quer a estatização completa da economia, supostamente para "combater o extremismo de direita".
Um bom exemplo das mazelas do isentismo brasileiro é o do atual vice-presidente, Geraldo Alckmin. Ele se apresentava como opositor do descondenado, como um "centrista" moderado e pragmático, mas tirou a máscara e foi cantar a Internacional Socialista com a mão no peito, ao lado de Lula.
Vocês enganam cada vez menos gente.
Leandro Ruschel.
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