Os irmãos Joesley e Wesley Batista, que chegaram a ser presos durante a Operação Lava Jato, podem estar prestes a serem diretamente beneficiados pelo Governo Lula uma quarta vez.
Entre 2020 e 2021, o Brasil passava por uma crise hídrica, e um contrato emergencial foi estabelecido com a empresa Âmbar Energia, pertencente ao grupo J&F dos Batistas, para construção de quatro usinas termelétricas destinadas a suprir a escassez de energia. Entretanto, a Âmbar não cumpriu os prazos estipulados.
Em consequência, a Aneel (Agência de Energia Elétrica) aplicou uma multa de R$1 bilhão à empresa.
Atualmente, conforme relatado pela colunista Andreza Matais do UOL, integrantes do Ministério de Minas e Energia estão considerando uma maneira de beneficiar os irmãos.
O plano envolve um acordo com a Âmbar Energia que pode resultar na revogação da obrigação de pagar a multa integralmente.
As outras ocasiões em que o governo Lula beneficiou a dupla de empresários foram: quando o grupo J&F foi autorizado a abrir uma universidade; A medida provisória que aumenta os recursos financeiros das concessionária Amazonas Energia, permitindo que ela pague suas dívidas com termelétricas recém-compradas pela Âmbar. E quando o presidente Lula os convidou para ingressarem no Consulhão, um grupo de empresários que tem liberdade para aconselhar o governo.
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