Cabe recurso da decisão ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A alegação é de que o Podemos, partido de Marcon, cometeu fraude à cota de gênero, utilizando uma candidatura supostamente laranja para cumprir a cota mínima de mulheres nas eleições de 2022.
A candidata apontada como laranja, Kátia Felipina Galimberti Britto, recebeu apenas 14 votos e teve escassa atividade de campanha, além de ter recebido apenas R$ 235 para distribuição de santinhos.
A relatora do processo, desembargadora Patrícia Silva Oliveira, destacou que os indícios apontam para uma clara manipulação, com falta de atos de campanha, ausência nas redes sociais e TV, e falta de investimentos do partido na candidata.
Marcon teve mais de 140 mil votos na eleição de 2022, sem fazer uso de dinheiro público.
É um dos mais atuantes parlamentares da atual legislatura.
Na realidade, Kátia Felipina entrou na campanha faltando 10 dias para o pleito para substituir uma candidata desistente. Teve muito pouco tempo para realizar a sua campanha.
A cassação de Marcon se dá por mera suposição.
Um verdadeiro absurdo.
Veja o vídeo:
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