.O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) está “unido” com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele destacou a importância de conter o avanço da esquerda no país.
“Eu, quando era presidente, tinha pelo menos uma ação contra mim”, disse Bolsonaro.
“Aponte uma ação de alguém do Supremo contra o Lula. Tem exatamente o contrário, sempre favorável. Como o Flávio Dino agora diz que o Lula pode gastar a vontade fora do previsto no Orçamento para combater a queimada.”
Bolsonaro também ironizou as declarações do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que ele estaria tentando culpar o pastor Silas Malafaia por incitar violência no país.
“Ele quer dizer agora que quem tocou fogo no Brasil foi o Malafaia, porque na Paulista ele disse: ‘Vamos incendiar o Brasil’ e ‘Vamos tacar fogo no Brasil’”, comentou Bolsonaro, afirmando que se tratava apenas de uma figura de linguagem. “Uma acusação barata dessas? Acusando bolsonarista para tudo? Nós somos perseguidos o tempo todo.”
Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de praticar censura e de ter prazer em prender pessoas. Segundo o ex-presidente, o país vive sob uma repressão constante vinda do magistrado.
“Não podemos viver com tanta censura no Brasil”, afirmou. “Com a censura de uma pessoa que censura e depois fica ameaçando: ‘Vou te prender’. O prazer dele é prender.”
O ex-presidente também considerou a decisão de manter a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil uma forma de censura, destacando que a medida afeta não apenas os cidadãos, mas também a economia do país.
“Estamos sendo vítimas de chacota fora do Brasil”, afirmou.
Por fim, Bolsonaro criticou as prisões e condenações relacionadas aos atos de 8 de janeiro de 2023, mencionando o impacto sobre "muitos idosos, mães com filhos pequenos, que chamo de ‘órfãos de pais vivos’", que seguem detidos.
O impeachment será o ponto inicial para acabar com a perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados é cruel! Além de suas liberdades terem sido surrupiadas, eles correram riscos enormes durante o ano de 2022. Isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
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