O prefeito Sebastião Mello, em pleno exercício do poder durante a catástrofe, não angariou tanta rejeição quanto Maria.
O motivo disso parece óbvio.
Diante do caos, Mello trabalhou incansavelmente para diminuir o sofrimento das pessoas. A população reconhece isso.
Maria, oportunista, tentou tirar proveito do caos para ganhar dividendos políticos.
A resposta das urnas será avassaladora.
E, pior, há quem diga que Maria não se reelege para a Câmara Federal.
Termina o pleito muito desgastada.
Ela merece.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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