JCO
Lula declarou apoio a Kamila Harris.
Para Guga, a manifestação do petista é ‘equivocada’.
Diz o militante de redação:
“Não cabe a um chefe de Estado estrangeiro se posicionar abertamente sobre o processo eleitoral democrático em um outro país. Afinal, como líder do Brasil, precisará lidar com quem quer que esteja no poder em Washington independentemente de o presidente dos EUA ser do Partido Democrata ou do Partido Republicano. O importante sempre é avançar as relações bilaterais e defender os interesses brasileiros.”
O que Guga não consegue enxergar é que Lula não está preocupado com os interesses brasileiros.
De qualquer forma, a observação de Guga é oportuna:
“Caso Donald Trump seja eleito, como será o comportamento de Lula? Como o republicano levará em consideração o posicionamento do presidente do Brasil em apoio à sua adversária? Inclusive, o presidente brasileiro poderia até desenvolver uma boa relação com Trump, assim como teve com George W. Bush. O republicano também poderia se dar bem com Lula, assim como se deu com o esquerdista López Obrador. Não existe, da parte de Trump, nenhum compromisso com Jair Bolsonaro. O ex-presidente costuma gostar de líderes fortes, independentemente da linha política. Basta ver suas boas relações com Kim Jong-Un (Coreia do Norte), Recep Tayyp Erdogan (Turquia), Vladimir Putin (Rússia) e Mohammad bin Zayed (Emirados Árabes) e tratar como fãs figuras como Javier Milei e o ex-presidente brasileiro.”
Lula é um fanfarrão, que age de acordo com suas conveniências e interesses ideológicos.
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