Na visão da jornalista, Lula lidera o declínio do Brasil e arrasta consigo a América Latina.
O'Grady critica a política econômica e a "democracia" de Lula que se aproxima de ditaduras como as da Nicarágua e Cuba, por exemplo, além de se tornar um "avalista" da fraudulenta eleição de Nicolas Maduro na Venezuela.
Algumas observações feitas pela O'Grady merecem destaque:
* O registro do histórico de corrupção associado ao Partido dos Trabalhadores (PT), partido do Lula;
* O desejo de Lula em fazer com que o Brasil substitua os EUA como hegemonia regional no continente sul-americano, o que seria louvável, mas tomar esse papel requer autoridade moral e peso econômico. Peso econômico o Brasil poderá ter um dia, já autoridade moral, segundo a jornalista, o Lula não possui.
* A iniciativa de lançar, através do G20, ações para derrotar a fome e a pobreza no mundo até 2030, tendo como arquiteto da ideia o próprio Lula, o que seria uma grande ironia, pois suas políticas, estrangeiras e domésticas, desde que assumiu o cargo em janeiro de 2023, correm o risco de levar o Brasil a um buraco cada vez mais profundo.
Segundo O'Grady, toda essa ideia de acabar com a fome no mundo não tem como dar certo, pois nasce de um político cujo Partido dos Trabalhadores "supervisionou" o maior esquema de corrupção da história da América Latina e que foi condenado — e nunca inocentado — por seu papel nele.
Isso tudo claro, a Mary Anastasia O'Grady não deve ter levado em conta que Lula afirmou antes das eleições americanas que Donald Trump é desumano e se aproxima do nazismo. E que a esposa do Lula, Janja da Silva, mandou Elon Musk "se fuder".
Henrique Alves da Rocha
Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.
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