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Em suas redes sociais, Pedro Rousseff classificou a denúncia como “ridícula” e “ilegal”, acusando o delegado Alexandre Leão Batista Silva, responsável pelo caso, de agir com parcialidade.
"Como o delegado investiga tudo e não percebe que, no Pix, o CPF do doador não é o meu CPF", questionou o vereador.
Pedro também criticou a suposta politização da investigação, destacando que o delegado foi secretário de Segurança do governador Romeu Zema (Novo). Ele afirmou que vai levar o caso à Corregedoria da PF, argumentando que "a Justiça brasileira não pode ser utilizada para perseguir opositores".
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