A apreensão ocorreu em 16 de outubro, quando Victor tentou fugir pelo matagal, mas foi detido e levado à Delegacia da Polícia Federal em Marília. Ele confessou em depoimento que receberia R$ 15 mil pelo transporte da carga.
Inicialmente, a juíza Alessandra Mendes Spalding concedeu liberdade provisória durante a audiência de custódia, considerando que Victor é pai de dois filhos, possui residência fixa, é réu primário e tem emprego estável. Essa decisão gerou críticas, incluindo uma reação do secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, que classificou a soltura como “inadmissível”.
Após a repercussão, o desembargador Christiano Jorge, do Tribunal de Justiça de São Paulo, revogou a liberdade provisória e ordenou a nova prisão do caminhoneiro.
No entanto, nesta semana, o ministro do STJ, Sebastião Reis Júnior, concedeu habeas corpus, justificando que Victor não tem antecedentes criminais ou indícios de envolvimento com organizações criminosas.
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