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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Cara a cara com Lewandowski e com diretor da Polícia Federal, agente da PF detona a atual situação da corporação (veja o vídeo)

JCO
"Eu sou da época em que a polícia federal não perseguia ninguém. A polícia federal hoje não é mais uma polícia de Estado. A polícia federal à qual eu pertenci não era de direita, não era de esquerda, não era de centro. A polícia federal sempre nos fez acreditar que a lei era para todos, mas, infelizmente, hoje, nós não vivemos essa realidade no Brasil, por conta da cúpula da polícia federal e de meia dúzia de delegados”. 
“Eu não sei mais quem é o chefe da polícia federal, se é o ministro da Justiça ou o ministro Alexandre de Moraes. Eu gostaria de tirar essa dúvida com V. Exa.”. 

Gilvan da Federal rebateu a reclamação do ministro por ter sido convocado, dizendo:

“É só a cúpula da polícia federal parar de perseguir idosas, cabeleireiras, manicures, padres, parlamentares de direita, parar de perseguir menores de idade”. 
“Nós não vivemos mais numa harmonia entre poderes. Uma única pessoa manda e desmanda no nosso país”. 

O deputado lembrou que os deputados do PT sempre xingaram e ofenderam o ex-presidente Jair Bolsonaro, assim como fazem com qualquer opositor, e era considerado imunidade parlamentar, mas o mesmo não ocorre com deputados de direita. Ele disse:

“Os deputados de esquerda podem tudo; agora, é crime criticar um delegado da polícia federal. Temos que responder a inquérito”. 

Gilvan da Federal sugeriu uma “pesquisa informal”, dizendo ao ministro para publicar, nas redes sociais, uma foto da polícia federal e, em seguida, ler os comentários, para medir a percepção da população. Ele leu alguns comentários retirados das redes e disse:

“Essa é a Polícia Federal de hoje que indicia um padre por tentativa de golpe. Que golpe? Orando o Pai Nosso com crucifixo? Eu gostaria de saber por que a Polícia Federal indiciou um padre, um padre, por tentativa de golpe com crucifixo? Como um padre vai dar um golpe de Estado? Então, essa é a Polícia Federal de hoje”.

Ao apresentar suas perguntas, o deputado relatou o caso de Mariana Eustáquio, submetida a revista íntima em uma busca e apreensão em um inquérito no qual ela sequer era investigada. Ele apontou que o STF proibiu revistas íntimas em presídios e pediu ao ministro que comente se acha correto submeter a menina a tal situação. O deputado também questionou o ministro sobre a perseguição a parlamentares, dizendo:

“Me parece que é uma forma de tentar intimidar o Deputado Marcel van Hattem e o Deputado Cabo Gilberto Silva”.

Ele apontou ainda que a cúpula da polícia federal tenta negar aos policiais federais direitos políticos, ao passo que os garante a criminosos condenados. 

Gilvan da Federal se exaltou:

“A maioria dos policiais federais discorda do que vem acontecendo com a Polícia Federal, a maioria. É uma cúpula ligada a Dilma Rousseff, a Luiz Inácio Lula da Silva que vem destruindo a imagem da Polícia Federal — destruindo! É só pesquisar com o povo brasileiro.  A Polícia Federal não é mais vista como era antigamente e por que? Porque fica perseguindo padre, cabeleireira. 
E o PCC, Comando Vermelho, acabou? 
Então, assim, minha indignação com o que vem acontecendo com a Polícia Federal por parte de certos delegados perseguirem Parlamentares de direita, mas esquecerem do crime organizado. E volto a dizer: os Deputados do PT podem tudo, inclusive, andar com o dinheiro na cueca”.

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