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Na decisão deste domingo, o ministro fez uma série de críticas à condução de um “procedimento anômalo” pela Câmara no processo de destinação da verba pública, mas ponderou que liberou parcialmente o recurso a fim de evitar insegurança jurídica para entes da federação, empresas e trabalhadores.
Assim, o ministro liberou o pagamento das emendas de comissão que já haviam sido empenhadas até o dia 23 de dezembro. Ainda não está claro qual o montante, do total de 4,2 bilhões de reais, poderá ser pago. Dino também deu aval ao pagamento de recursos de emendas parlamentares voltadas para a saúde.
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