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Um dia após Donald Trump retirar os Estados Unidos do Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHNU), o governo de Israel seguiu os passos do presidente norte-americano e anunciou a saída do órgão.
A informação foi divulgada pelo chanceler israelense Gideon Sa’ar nesta quarta-feira (5).
Por diversas vezes, Trump acusou o órgão de ser anti-Israel e de envolvimento com atividades terroristas.
Em uma publicação no X, Sa’ar parabenizou a decisão do presidente norte-americano, e fez acusações duras contra o órgão.
“Israel saúda a decisão do presidente Trump de não participar do Conselho de Direitos Humanos da ONU (CDHNU)”, escreveu o chanceler.
E complementou:
“Israel se junta aos Estados Unidos, e não participará do CDH da ONU.”
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, voltou a afirmar que o órgão “tradicionalmente protege os violadores dos direitos humanos” e ataca a “única democracia no Oriente Médio”, referindo-se a Israel.
O chanceler finalizou:
“Esse órgão se concentrou em atacar um país democrático e propagar o antissemitismo em vez de promover os direitos humanos”.
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