quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

O escândalo da USAID: A “teoria da conspiração” se provou verdadeira

JCO

Muita gente não está entendendo a dimensão do escândalo da USAID.

Mais uma “teoria da conspiração” foi comprovada: a esquerda criou uma espécie de governo paralelo em escala global, através de uma intrincada rede de ONGs e outras instituições, financiada principalmente pelo governo americano, por meio da USAID.

Mas não é só a USAID. Outras agências americanas também foram instrumentalizadas, além do próprio Departamento de Estado e de Defesa.

Além disso, há outras agências e órgãos de diversos países do Ocidente que foram aparelhados da mesma forma, sem falar na já conhecida atuação de bilionários globalistas, como George Soros e Pierre Omidyar.

O aparelhamento desses Estados resultou em um governo não eleito, com muito mais poder do que presidentes e representantes eleitos. A esquerda criou ainda uma rede que engloba universidades, centros de pesquisa científica, think tanks, milhares de ONGs, veículos de imprensa e jornalistas, as maiores corporações, Hollywood e a arte em geral.

Ideologia de gênero, identitarismo, ambientalismo radical, abortismo, imigração em massa, controle de armamento civil, liberação das drogas e  desencarceramento em massa são as principais bandeiras do movimento para destruir a sociedade, facilitando o seu controle por uma elite não eleita.

Esse grupo montou o que Mike Benz chamou de “Show de Truman”, uma realidade artificial criada para fazer você apoiar o globalismo socialista, e reprimir qualquer opositor.

O ÚNICO meio que eles não conseguiram controlar completamente foi a Internet. Por isso, especialmente depois do Brexit e da eleição de Trump, o foco se voltou para a CENSURA DAS REDES SOCIAIS.

Nesse aspecto, o Brasil ganhou destaque como campo de testes, onde a censura e a perseguição política em massa foram usadas com sucesso para retirar do poder um líder político não alinhado ao projeto globalista.

Todo o aparato de repressão montado no Brasil não contou apenas com o apoio do velho establishment político brasileiro, que queria encerrar o processo de limpeza iniciado pela revolta popular de 2013; também contou com o decisivo apoio da megaestrutura globalista totalitária.

Donald Trump foi outro alvo dessa mesma máquina, cujo objetivo era tirá-lo de circulação. Para o infortúnio dos globalistas, ele não só sobreviveu, como entendeu que apenas a destruição dessa máquina poderá devolver a liberdade aos EUA e ao Ocidente, incluindo o Brasil.

Leandro Ruschel.

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