Tenho observado falas e textos muito agressivos em relação à figura de Trump.
Muitos que poderiam ter uma postura mais elegante em relação à chegada dele ao poder são puro rancor ressentido e, de certa maneira, carregada da inveja do fraco diante de poderes superiores ao seu próprio, enquanto indivíduo.
Quando Paulo fala de Pedro, fala mais de Paulo do que de Pedro, é sabido.
A análise dos seus opositores fica por conta do olhar sobre o mundo e posicionamento ideológico opostos ao criticado.
Por óbvio, há milhões que discordam do que escrevem, por entenderem muito bem a luta que se trava no momento por um novo redirecionamento do mundo.
É fato que milhões não aguentam mais as sandices do globalismo, progressismo, loucuras "woke".
As cartas estão sendo postas na mesa e os donos da banca estão assustados.
Façam suas apostas, baby.
Escolham suas trincheiras.
Ao vencedor, nossas saudações.
Ao perdedor, as batatas.
Sem choro, que fica feio essa lamúria toda porque o brinquedo lhe está sendo arrancado.
Ah, ia me esquecendo:
Ler é importante, como disse um dos reclamões em patente tentativa de mostrar poder intelectual, mas não é tudo.
Falo por mim, que muito li, que muito leio, mas que sei reconhecer aquilo e aqueles que me sobrepujam em qualidades que não possuo, mas respeito.
Os fortes são os fortes.
Ponto.
Sempre foi e sempre assim será.
Os cães ladram, e a caravana passa.
Sorry, periferia.
O jogo virou.
Sílvia Gabas.
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