É alarmante que a reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul esteja mais focada em promover linguagem neutra, algo que nem sequer faz parte da norma da língua portuguesa, do que em enfrentar os verdadeiros desafios da educação.
É muito triste ver a qualidade do ensino cair ano após ano, enquanto pautas ideológicas tomam o lugar de discussões realmente necessárias para a melhoria da universidade.
Priorizar modismos linguísticos não resolve os problemas estruturais da educação.
Pelo contrário, entrega à sociedade profissionais fracos e sem estrutura psicológica e noção técnica pra nada.
Rosa M. W. Wobeto.
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