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Mais uma vez, a esquerda tenta calar vozes conservadoras no Congresso. O grupo “Prerrogativas”, composto por advogados militantes e abertamente alinhados ao petista Lula, acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), em uma clara tentativa de intimidação política.
O motivo? A parlamentar teria cometido o “crime” de expor, com base em documentos oficiais, incoerências em decisões do ministro Alexandre de Moraes, figura central da atual perseguição judicial contra opositores do sistema.
Durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no dia 7 de maio, Bia Kicis trouxe à tona um fato gravíssimo: Moraes teria emitido dois ofícios com decisões divergentes sobre o mesmo caso.
No documento enviado à PGR, o grupo afirma que as declarações configurariam “calúnia e difamação”, além de “ofensas à honra funcional dos ministros do STF”.
Kicis, por sua vez, foi categórica:
“Eu apenas apresentei fatos. Consultei advogados, verifiquei que não houve novo julgamento, e mesmo assim o ministro mudou a decisão. A Mesa Diretora da Câmara reconheceu que recebeu os dois ofícios e ignorou o segundo. Isso é grave.”
A deputada também destacou que o grupo Prerrogativas sequer teria legitimidade para mover tal representação.
“Crimes contra a honra devem ser representados pela suposta vítima, não por um grupo militante. Quem teve a prerrogativa violada fui eu, como parlamentar eleita com imunidade constitucional.”


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