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quinta-feira, 22 de maio de 2025

Ataque mata dois funcionários da Embaixada de Israel nos EUA Atirador que gritou "Palestina livre" ao ser preso teria sido responsável pelas mortes

 Pleno.News - 22/05/2025 07h31 | atualizado em 22/05/2025 07h34

Homem com bandeira de Israel perto de onde funcionários foram mortos Foto: EFE/EPA/WILL OLIVER

Um homem e uma mulher que trabalhavam na Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram baleados e mortos na quarta-feira (22) à noite, do lado de fora do Museu Judaico em Washington, onde estava acontecendo um evento do Comitê Judaico Americano (AJC, na sigla em inglês).

– Dois funcionários da embaixada de Israel foram assassinados sem razão esta noite perto do Museu Judaico em Washington, D.C. (…) Estamos investigando ativamente e trabalhando para reunir mais informações para compartilhar com vocês – disse a secretária de Segurança Nacional dos EUA, Kristi Noem, em uma publicação na rede social X.

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Após o ocorrido, a polícia de Washington recomendou que as pessoas evitassem a área ao redor do incidente e ressaltou que estava investigando o tiroteio, que ocorreu em frente ao escritório local do FBI. A polícia disse ainda que estava trabalhando com a Embaixada de Israel.

Por sua parte, o diretor do FBI, Kash Patel, relatou que a agência estava se coordenando com o Departamento de Polícia Metropolitana para obter mais detalhes. Enquanto isso, autoridades do escritório local do FBI postaram nas redes sociais que “não há nenhuma ameaça à segurança pública” atualmente na área.

Segundo a imprensa americana, um atirador gritou “Palestina Livre” ao ser preso do lado de fora do museu, e uma das vítimas foi inicialmente levada para um hospital local em estado crítico.

As autoridades indicaram que compartilharão mais informações conforme a investigação avançar, mas, por enquanto, o porta-voz da embaixada de Israel, Tal Naim Cohen, escreveu nas redes sociais que os dois funcionários da delegação israelense em Washington foram baleados à queima-roupa.

O embaixador de Israel nas Nações Unidas, Danny Danon, também classificou o tiroteio como um “ato maligno de terrorismo antissemita” em uma postagem no X.

– Prejudicar a comunidade judaica é cruzar uma linha vermelha. Confiamos que as autoridades americanas tomarão medidas enérgicas contra os responsáveis ​​por este ato criminoso. Israel continuará a agir de forma decisiva para proteger seus cidadãos e representantes em todo o mundo – declarou Danon.

Em outra postagem no X, a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, declarou que se deslocou para a área com Jeanine Ferris Pirro, procuradora-assistente para o Distrito de Columbia.

– Rezamos pelas vítimas desta violência enquanto trabalhamos para entender melhor o que aconteceu – acrescentou Bondi.

O diretor executivo do AJC, Ted Deutch, confirmou que seu comitê organizou o evento, cujo objetivo era reunir profissionais judeus de entre 22 e 45 anos com a comunidade diplomática de Washington.

– Estamos devastados pelo ato hediondo de violência que ocorreu fora do campus – disse Deutch.

O Museu Judaico da Capital, em Washington, se define como o único museu que explora a história dos judeus no Distrito de Columbia para “construir uma comunidade e inspirar ação social”.

*EFE

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