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Além do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e líderes Hezbollah no Brasil também estão na lista de sancionados da Lei Magnitsky, dos Estados Unidos.
Líderes do grupo terrorista Hezbollah também figuram na lista. Os nomes citados são Assad Ahmad Barakat, suposto operador no Brasil, e Farouk Omairi, a quem o governo americano identificou como “um coordenador dos integrantes do Hezbollah” na região da Tríplice Fronteira.
Também aparece Bilal Mohsen Wehbe, xeique xiita que é o principal nome do grupo na América do Sul, e Ali Muhammad Kazan, acusado pelo governo dos EUA de ser integrante do Hezbollah. À época, era liderança xiita e coordenador da escola libanesa em Foz do Iguaçu.
Os nomes de Moraes e de lideranças do PCC e do Hezbollah foram levantados pela coluna junto à “Ofac List” dos Estados Unidos, que é o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros que administra e aplica programas de sanções.

Além do PCC e do Hezbollah, veja outros nomes e entidades na lista:
- Ciro Daniel Amorim Ferreira: é apontado como um dos administradores do Terrorgram, organizador de ataques extremistas pelo mundo;
- Tren de Aragua: classificada como Organização Terrorista Estrangeira pelos Estados Unidos, é considerada o grupo mais perigoso da Venezuela;
- Muhammad Tarabain Chamas: um dos homens mais ricos de Ciudad del Este, no Paraguai, é acusado de ser um dos financiadores do Hezbollah, na região da Tríplice Fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina;
- Enterprise Comércio de Moveis e Intermediação de Negócios Eireli: empresa de móveis em São Paulo que tem Ahmad Al-Khatib como acionista. O empresário teria auxiliado ou fornecido apoio a Mohamed Ahmed Elsayed Ahmed Ibrahim, que agiu em favor Al Qaeda.
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